Relembre outros atentados jihadistas no Reino Unido
SÃO PAULO, 23 MAI (ANSA) - A explosão na Manchester Arena foi o terceiro atentado jihadista com vítimas no Reino Unido neste século, o que confirma o país como um dos principais alvos do terrorismo islâmico na Europa.
O primeiro e mais grave deles ocorreu em 7 de julho de 2005, quando 52 pessoas morreram em ataques a bomba no sistema de transportes de Londres, que atingiram estações de metrô e um ônibus de dois andares. Os atos foram reivindicados pela Al Qaeda.
Quase 12 anos depois, o país voltaria a ser atacado por jihadistas, desta vez por um homem supostamente ligado ao Estado Islâmico (EI). A ação ocorreu em 22 de março de 2017, quando o britânico Khalid Masood atropelou e matou quatro pessoas na ponte de Westminster, também na capital, e assassinou a facadas um policial que fazia a segurança do Parlamento.
Esse foi o primeiro atentado com vítimas no Reino Unido reivindicado pelo EI. Exatos dois meses depois, o grupo reclamou a autoria da explosão na Manchester Arena, que deixou pelo menos 22 mortos em um show da cantora norte-americana Ariana Grande.
O Reino Unido é membro da coalizão que combate o Estado Islâmico na Síria e no Iraque, por isso está na mira do grupo jihadista.
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O primeiro e mais grave deles ocorreu em 7 de julho de 2005, quando 52 pessoas morreram em ataques a bomba no sistema de transportes de Londres, que atingiram estações de metrô e um ônibus de dois andares. Os atos foram reivindicados pela Al Qaeda.
Quase 12 anos depois, o país voltaria a ser atacado por jihadistas, desta vez por um homem supostamente ligado ao Estado Islâmico (EI). A ação ocorreu em 22 de março de 2017, quando o britânico Khalid Masood atropelou e matou quatro pessoas na ponte de Westminster, também na capital, e assassinou a facadas um policial que fazia a segurança do Parlamento.
Esse foi o primeiro atentado com vítimas no Reino Unido reivindicado pelo EI. Exatos dois meses depois, o grupo reclamou a autoria da explosão na Manchester Arena, que deixou pelo menos 22 mortos em um show da cantora norte-americana Ariana Grande.
O Reino Unido é membro da coalizão que combate o Estado Islâmico na Síria e no Iraque, por isso está na mira do grupo jihadista.
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