OTAN aprova entrada em coalizão contra Estado Islâmico
BRUXELAS, 24 MAI (ANSA) - A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) aprovou nesta quarta-feira (24) sua entrada como membro ativo da coalizão internacional que combate o Estado Islâmico (EI) no Oriente Médio.
A decisão foi tomada em uma reunião entre os embaixadores da aliança militar e contou até com a anuência de França e Alemanha, que inicialmente se mostraram contrárias à ideia. A entrada da OTAN na coalizão será oficializada nesta quinta-feira (25), durante sua reunião de cúpula em Bruxelas, na Bélgica.
No entanto isso não significa que a aliança militar participará ativamente de combates na Síria e no Iraque. "Não houve nenhum pedido para que a OTAN tenha algum papel de combate na coalizão anti-ISIS [como também é conhecido o EI]. No Afeganistão, tivemos um papel de combate, mas agora faremos treinamento e consultoria", disse o secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg.
A OTAN é formada por 28 países, sendo quase todos eles da Europa, com exceção de Canadá e Estados Unidos. Desde a posse de Donald Trump, Washington vem cobrando um maior envolvimento militar e financeiro de seus parceiros europeus na aliança, principalmente no combate ao terrorismo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão foi tomada em uma reunião entre os embaixadores da aliança militar e contou até com a anuência de França e Alemanha, que inicialmente se mostraram contrárias à ideia. A entrada da OTAN na coalizão será oficializada nesta quinta-feira (25), durante sua reunião de cúpula em Bruxelas, na Bélgica.
No entanto isso não significa que a aliança militar participará ativamente de combates na Síria e no Iraque. "Não houve nenhum pedido para que a OTAN tenha algum papel de combate na coalizão anti-ISIS [como também é conhecido o EI]. No Afeganistão, tivemos um papel de combate, mas agora faremos treinamento e consultoria", disse o secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg.
A OTAN é formada por 28 países, sendo quase todos eles da Europa, com exceção de Canadá e Estados Unidos. Desde a posse de Donald Trump, Washington vem cobrando um maior envolvimento militar e financeiro de seus parceiros europeus na aliança, principalmente no combate ao terrorismo. (ANSA)
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