UE pagará 95% de reconstrução pós-terremoto na Itália
BRUXELAS, 24 MAI (ANSA) - Os Estados-membros e o Parlamento da União Europeia chegaram a um acordo nesta quarta-feira (24) para que o bloco arque com 95% dos custos de obras de reconstrução após desastres naturais, como terremotos e inundações.
A medida beneficiará diretamente a Itália, cuja região central foi atingida por uma série de abalos sísmicos entre agosto de 2016 e o início de 2017. O valor é um meio-termo entre os 100% propostos pela Comissão Europeia e os 90% sugeridos pela Alemanha, com apoio de Áustria, Dinamarca, Finlândia, Holanda, Reino Unido e Suécia.
Em novembro passado, o poder Executivo da UE havia proposto uma mudança nas regras do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional para permitir que seus recursos pudessem ser utilizados sem a contrapartida de um financiamento nacional.
A ideia, no entanto, não convenceu alguns Estados-membros do norte da Europa, que no fim de março tentaram impor uma cota de cofinanciamento nacional de 10%. Nesta quarta-feira, os embaixadores dos 28 países e o Parlamento Europeu chegaram a um acordo em torno do limite de 95%.
Agora a medida só precisa ser votada pelos eurodeputados e pelo Conselho Europeu para entrar em vigor. Os terremotos na Itália deixaram 333 mortos e provocaram 23 bilhões de euros em danos.
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A medida beneficiará diretamente a Itália, cuja região central foi atingida por uma série de abalos sísmicos entre agosto de 2016 e o início de 2017. O valor é um meio-termo entre os 100% propostos pela Comissão Europeia e os 90% sugeridos pela Alemanha, com apoio de Áustria, Dinamarca, Finlândia, Holanda, Reino Unido e Suécia.
Em novembro passado, o poder Executivo da UE havia proposto uma mudança nas regras do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional para permitir que seus recursos pudessem ser utilizados sem a contrapartida de um financiamento nacional.
A ideia, no entanto, não convenceu alguns Estados-membros do norte da Europa, que no fim de março tentaram impor uma cota de cofinanciamento nacional de 10%. Nesta quarta-feira, os embaixadores dos 28 países e o Parlamento Europeu chegaram a um acordo em torno do limite de 95%.
Agora a medida só precisa ser votada pelos eurodeputados e pelo Conselho Europeu para entrar em vigor. Os terremotos na Itália deixaram 333 mortos e provocaram 23 bilhões de euros em danos.
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