União Europeia renova sanções contra Síria por mais um ano
BRUXELAS, 29 MAI (ANSA) - O Conselho Europeu anunciou nesta segunda-feira (29) a prorrogação por mais um ano das sanções políticas e econômicas aplicadas contra o governo de Bashar al-Assad.
As novas medidas estarão em vigor até junho de 2018 e atingem 240 pessoas e 67 empresas, entre as quais, o banco central, a companhia petrolífera estatal e os Ministérios do Interior e da Defesa.
Em nota, o Conselho informou que a decisão "está em linha com a estratégia da União Europeia sobre a Síria, segundo a qual, a UE manterá as medidas restritivas contra o regime sírio e seus apoiadores enquanto continuar a repressão contra os civis".
Além das empresas e pessoas, as sanções incluem ainda o embargo do comércio de petróleo, restrições de investimentos, congelamento do patrimônio do banco central sírio, bloqueio de exportações de materiais e de tecnologia que podem ser utilizadas para a repressão bem como para o controle das telecomunicações.
O comunicado ainda informa que a UE "continua empenhada em encontrar uma solução política duradoura para o conflito na Síria no quadro existente dos acordos com as Nações Unidas".
Lembrando do apoio do bloco econômico à mediação da paz da ONU na Síria, o Conselho Europeu destaca que a UE é a "primeira em resposta internacional com mais de 9,4 bilhões de euros destinados pela UE e por seus Estados-membros para a assistência humanitária e desenvolvimento".
O texto do documento afirma que a União Europeia está pronta para ajudar na reconstrução do país, afetado por mais de seis anos de guerra, "quando estiver em curso uma transição política global, genuína e inclusiva, que seja negociada por todas as partes sírias do conflito" com base nas resoluções das Nações Unidas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As novas medidas estarão em vigor até junho de 2018 e atingem 240 pessoas e 67 empresas, entre as quais, o banco central, a companhia petrolífera estatal e os Ministérios do Interior e da Defesa.
Em nota, o Conselho informou que a decisão "está em linha com a estratégia da União Europeia sobre a Síria, segundo a qual, a UE manterá as medidas restritivas contra o regime sírio e seus apoiadores enquanto continuar a repressão contra os civis".
Além das empresas e pessoas, as sanções incluem ainda o embargo do comércio de petróleo, restrições de investimentos, congelamento do patrimônio do banco central sírio, bloqueio de exportações de materiais e de tecnologia que podem ser utilizadas para a repressão bem como para o controle das telecomunicações.
O comunicado ainda informa que a UE "continua empenhada em encontrar uma solução política duradoura para o conflito na Síria no quadro existente dos acordos com as Nações Unidas".
Lembrando do apoio do bloco econômico à mediação da paz da ONU na Síria, o Conselho Europeu destaca que a UE é a "primeira em resposta internacional com mais de 9,4 bilhões de euros destinados pela UE e por seus Estados-membros para a assistência humanitária e desenvolvimento".
O texto do documento afirma que a União Europeia está pronta para ajudar na reconstrução do país, afetado por mais de seis anos de guerra, "quando estiver em curso uma transição política global, genuína e inclusiva, que seja negociada por todas as partes sírias do conflito" com base nas resoluções das Nações Unidas. (ANSA)
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