Trump rebate fala de Merkel e critica Alemanha
WASHINGTON, 30 MAI (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, postou nesta terça-feira (30) uma mensagem no Twitter criticando a Alemanha, cuja chanceler, Angela Merkel, havia insinuado que não era possível mais confiar na Casa Branca.
Em seu perfil na rede social, o republicano escreveu que os EUA possuem um "enorme" déficit comercial com o país europeu e que Berlim contribui "muito menos" do que deveria com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), destacando esses termos em letras maiúsculas.
"Muito ruim para os Estados Unidos. Isso vai mudar", acrescentou Trump, que na última semana passou alguns dias na companhia de Merkel, primeiro na cúpula da OTAN, na Bélgica, e depois na reunião do G7, na Itália.
Ao longo desses encontros, o presidente cobrou que os outros membros da aliança militar aumentem seus orçamentos para o setor de defesa e também se recusou a manter os compromissos do Acordo de Paris sobre o clima, abrindo divergências com os países europeus.
No dia seguinte ao fim da cúpula do G7, a chanceler alemã disse que os tempos nos quais se podia "confiar plenamente nos outros acabaram". Ela não citou Washington nominalmente, mas sua declaração foi interpretada como uma menção ao governo Trump.
Nesta terça-feira, Merkel preferiu não aumentar a polêmica e, durante uma coletiva com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, ressaltou que as relações com os EUA são "de importância capital".
A chanceler alemã e o presidente norte-americano já tiveram um encontro bilateral na Casa Branca, em março passado, quando ficaram evidentes suas diferenças em temas como imigração e globalização. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em seu perfil na rede social, o republicano escreveu que os EUA possuem um "enorme" déficit comercial com o país europeu e que Berlim contribui "muito menos" do que deveria com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), destacando esses termos em letras maiúsculas.
"Muito ruim para os Estados Unidos. Isso vai mudar", acrescentou Trump, que na última semana passou alguns dias na companhia de Merkel, primeiro na cúpula da OTAN, na Bélgica, e depois na reunião do G7, na Itália.
Ao longo desses encontros, o presidente cobrou que os outros membros da aliança militar aumentem seus orçamentos para o setor de defesa e também se recusou a manter os compromissos do Acordo de Paris sobre o clima, abrindo divergências com os países europeus.
No dia seguinte ao fim da cúpula do G7, a chanceler alemã disse que os tempos nos quais se podia "confiar plenamente nos outros acabaram". Ela não citou Washington nominalmente, mas sua declaração foi interpretada como uma menção ao governo Trump.
Nesta terça-feira, Merkel preferiu não aumentar a polêmica e, durante uma coletiva com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, ressaltou que as relações com os EUA são "de importância capital".
A chanceler alemã e o presidente norte-americano já tiveram um encontro bilateral na Casa Branca, em março passado, quando ficaram evidentes suas diferenças em temas como imigração e globalização. (ANSA)
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