Fachin manda soltar Rocha Loures, o 'deputado da mala'
SÃO PAULO, 30 JUN (ANSA) - O ministro Edson Fachin, relator das delações da JBS no Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou nesta sexta-feira (30) a libertação de Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado e ex-assessor especial do presidente Michel Temer.
Em sua ordem de soltura, Fachin determina que o ex-parlamentar use tornozeleira eletrônica, não saia de casa nos fins de semana e feriados e entre 20h e 6h durante a semana e não tenha contato com outros investigados.
Flagrado recebendo uma mala com R$ 500 mil de Ricardo Saud, diretor da JBS, Loures estava preso preventivamente desde 3 de junho, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Segundo o Ministério Público Federal, o dinheiro era destinado a Michel Temer como forma de propina para o governo favorecer a empresa junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Na época, tramitava no órgão um processo para reduzir o preço do gás fornecido pela Petrobras a uma termelétrica do grupo JBS.
Tanto Loures quanto Temer foram denunciados pela PGR por corrupção passiva.
Segundo Fachin, não há mais risco de reincidência por parte do ex-deputado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em sua ordem de soltura, Fachin determina que o ex-parlamentar use tornozeleira eletrônica, não saia de casa nos fins de semana e feriados e entre 20h e 6h durante a semana e não tenha contato com outros investigados.
Flagrado recebendo uma mala com R$ 500 mil de Ricardo Saud, diretor da JBS, Loures estava preso preventivamente desde 3 de junho, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Segundo o Ministério Público Federal, o dinheiro era destinado a Michel Temer como forma de propina para o governo favorecer a empresa junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Na época, tramitava no órgão um processo para reduzir o preço do gás fornecido pela Petrobras a uma termelétrica do grupo JBS.
Tanto Loures quanto Temer foram denunciados pela PGR por corrupção passiva.
Segundo Fachin, não há mais risco de reincidência por parte do ex-deputado. (ANSA)
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