Gentiloni alerta para problema dos imigrantes econômicos
HAMBURGO, 8 JUL (ANSA) - Durante a reunião do G20 que tratou sobre a imigração no mundo neste sábado (8), o primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, alertou para o problema dos imigrantes econômicos, que são as pessoas que fogem de seus países em busca de melhores oportunidades.
"Estamos todos conscientes da diferença jurídica entre refugiados e imigrantes econômicos. Mas estes representam mais de 85% das chegadas e também gerir e conter os fluxos é, e sempre será, um desafio europeu e global", afirmou o premier aos presentes.
Um refugiado é alguém que, seja por perseguições políticas ou por conflitos e guerras, não pode mais voltar para sua nação-natal, enquanto o segundo grupo faz uma "opção" pela saída.
Ressaltando as boas iniciativas das Nações Unidas sobre o tema, Gentiloni voltou a ressaltar a importância de "investir na África para o desenvolvimento e contra as consequências das mudanças climáticas, estabilizar a Líbia e combater os traficantes de seres humanos".
A Itália continua a receber alto fluxo de deslocados internacionais, mas diferentemente do que ocorre na Grécia, essas pessoas vem do norte da África. Apesar de muitos fugirem de conflitos armados, especialmente no Sudão do Sul e da Nigéria, a maior parte dos imigrantes são pessoas que se arriscam pelo Mediterrâneo para buscar uma vida melhor na Europa. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Estamos todos conscientes da diferença jurídica entre refugiados e imigrantes econômicos. Mas estes representam mais de 85% das chegadas e também gerir e conter os fluxos é, e sempre será, um desafio europeu e global", afirmou o premier aos presentes.
Um refugiado é alguém que, seja por perseguições políticas ou por conflitos e guerras, não pode mais voltar para sua nação-natal, enquanto o segundo grupo faz uma "opção" pela saída.
Ressaltando as boas iniciativas das Nações Unidas sobre o tema, Gentiloni voltou a ressaltar a importância de "investir na África para o desenvolvimento e contra as consequências das mudanças climáticas, estabilizar a Líbia e combater os traficantes de seres humanos".
A Itália continua a receber alto fluxo de deslocados internacionais, mas diferentemente do que ocorre na Grécia, essas pessoas vem do norte da África. Apesar de muitos fugirem de conflitos armados, especialmente no Sudão do Sul e da Nigéria, a maior parte dos imigrantes são pessoas que se arriscam pelo Mediterrâneo para buscar uma vida melhor na Europa. (ANSA)
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