Entre extremos, Catar vira 'ator importante' no O. Médio (3)
SÃO PAULO, 25 AGO (ANSA) - SEGUE - - Futuro: Mas, qual será o futuro de um conflito diplomático dessa escala? Nesse ponto, os especialistas afirmam que nada é previsível porque a região sempre foi marcada por grandes tensões e problemas entre países.
Para Casarões, é possível que a crise "saia do campo da micropolítica"e "prossiga para campos geopolíticos mais amplos".
"No curto prazo, as tensões diplomáticas certamente aumentarão.
Inclusive, deve dificultar o desfecho de uma crise na Síria, no Iêmen porque as guerras civis no Oriente Médio, que se arrastam há anos na região, dependem desse cenário geopolítico mais amplo. Quando a gente fala que o Oriente Médio é um barril de pólvora é exatamente isso que quer dizer", acrescenta.
Para Nasser, no entanto, "há sinais de que há canais de comunicação abertos e funcionando, com troca de mensagens e gestos" que podem caminhar para uma solução pacífica entre as partes.
Já o diretor do Instituto Brasil Israel ressalta que tudo vai depender do posicionamento das grandes potências, como os EUA. "A situação é imprevisível, o Trump é imprevisível, e pode decidir sancionar algum tipo de boicote americano ao Catar. Se isso acontecer pode ser sim a economia do Catar e dure por muito tempo", finaliza. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Para Casarões, é possível que a crise "saia do campo da micropolítica"e "prossiga para campos geopolíticos mais amplos".
"No curto prazo, as tensões diplomáticas certamente aumentarão.
Inclusive, deve dificultar o desfecho de uma crise na Síria, no Iêmen porque as guerras civis no Oriente Médio, que se arrastam há anos na região, dependem desse cenário geopolítico mais amplo. Quando a gente fala que o Oriente Médio é um barril de pólvora é exatamente isso que quer dizer", acrescenta.
Para Nasser, no entanto, "há sinais de que há canais de comunicação abertos e funcionando, com troca de mensagens e gestos" que podem caminhar para uma solução pacífica entre as partes.
Já o diretor do Instituto Brasil Israel ressalta que tudo vai depender do posicionamento das grandes potências, como os EUA. "A situação é imprevisível, o Trump é imprevisível, e pode decidir sancionar algum tipo de boicote americano ao Catar. Se isso acontecer pode ser sim a economia do Catar e dure por muito tempo", finaliza. (ANSA)
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