Apesar de protestos, Macron assina reforma trabalhista
PARIS, 22 SET (ANSA) - Apesar de ter enfrentado protestos em diversas cidades do país, o presidente da França, Emmanuel Macron, assinou nesta sexta-feira (22) a reforma trabalhista proposta por seu governo.
"Agora, cabe aos nossos cidadãos fazer viver essa transformação inédita do nosso modelo social", disse o líder do Palácio do Eliseu ao Conselho de Ministros.
A reforma era a promessa central da campanha presidencial do então candidato do República Em Marcha! e foi produzido sem passar pelo trâmite tradicional dentro do Parlamento - por conta da ampla maioria de seu governo.
No entanto, o documento foi debatido com líderes políticos e sindicais para chegar a um acordo - mas, os sindicalistas criticaram algumas medidas que o presidente não quis mudar no projeto.
Entre os principais pontos polêmicos do projeto estão o debate das regras salariais diretamente entre patrões e funcionários e o limite do valor pago em indenizações para os demitidos. A ideia do governo é flexibilizar o mercado de trabalho, impulsionando as contratações. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Agora, cabe aos nossos cidadãos fazer viver essa transformação inédita do nosso modelo social", disse o líder do Palácio do Eliseu ao Conselho de Ministros.
A reforma era a promessa central da campanha presidencial do então candidato do República Em Marcha! e foi produzido sem passar pelo trâmite tradicional dentro do Parlamento - por conta da ampla maioria de seu governo.
No entanto, o documento foi debatido com líderes políticos e sindicais para chegar a um acordo - mas, os sindicalistas criticaram algumas medidas que o presidente não quis mudar no projeto.
Entre os principais pontos polêmicos do projeto estão o debate das regras salariais diretamente entre patrões e funcionários e o limite do valor pago em indenizações para os demitidos. A ideia do governo é flexibilizar o mercado de trabalho, impulsionando as contratações. (ANSA)
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