Irã desafia Trump e realiza com 'sucesso' teste com míssil
NOVA YORK, 23 SET (ANSA) - O governo do Irã anunciou neste sábado (23) que realizou "com sucesso" um teste com o míssil Khorramshahr, que tem alcance de até dois mil quilômetros. O lançamento foi transmitido pela emissora estatal do país.
O armamento havia sido apresentado publicamente nesta sexta-feira (22) em Teerã, durante a Parada Militar que lembrou o 37º aniversário da guerra entre Irã-Iraque.
O novo lançamento aparenta ser um "desafio" ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que durante seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, na última terça-feira (19), voltou a fazer duras críticas ao acordo nuclear firmado entre Teerã e os líderes de algumas das maiores potências do mundo em 2015 - incluindo os EUA.
No dia seguinte, o presidente Hassan Rohani afirmou que as palavras de Trump eram "ignorantes" e que seu país "não será o primeiro a violar o acordo".
Entre os itens acordados, está o fato de que o Irã não pode mais continuar com seu programa de desenvolvimento de armas nucleares, mas não impede que o país continue investindo em sua defesa - desde que não use armamentos do tipo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O armamento havia sido apresentado publicamente nesta sexta-feira (22) em Teerã, durante a Parada Militar que lembrou o 37º aniversário da guerra entre Irã-Iraque.
O novo lançamento aparenta ser um "desafio" ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que durante seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, na última terça-feira (19), voltou a fazer duras críticas ao acordo nuclear firmado entre Teerã e os líderes de algumas das maiores potências do mundo em 2015 - incluindo os EUA.
No dia seguinte, o presidente Hassan Rohani afirmou que as palavras de Trump eram "ignorantes" e que seu país "não será o primeiro a violar o acordo".
Entre os itens acordados, está o fato de que o Irã não pode mais continuar com seu programa de desenvolvimento de armas nucleares, mas não impede que o país continue investindo em sua defesa - desde que não use armamentos do tipo. (ANSA)
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