Air Berlin negocia venda a Lufthansa e EasyJet
BERLIM, 25 SET (ANSA) - O conselho de vigilância da Air Berlin, segunda maior companhia aérea da Alemanha, aprovou um plano para negociar sua venda para a também alemã Lufthansa e para a britânica EasyJet.
As tratativas seguirão até o dia 12 de outubro, e a administração da Air Berlin disse estar confiante na manutenção dos empregos da "maior parte" de seus funcionários. Segundo o plano, a Lufthansa compraria a concorrente e suas subsidiárias, a austríaca de baixo custo Niki e a regional alemã LGW.
Já a EasyJet ficaria com parte da frota da Air Berlin e assumiria suas atividades no aeroporto internacional de Berlim-Tegel, que serve de hub para a companhia aérea alemã.
"Daremos a 80% de nossos colegas uma boa possibilidade de encontrar trabalho com o comprador", disse o CEO da Air Berlin, Thomas Winkelmann.
Em meados de agosto, a empresa declarou insolvência, após sua principal acionista, a árabe Etihad Airways, ter anunciado que não realizaria mais investimentos na operação. Para permitir que a Air Berlin continuasse funcionando, o governo da Alemanha efetuou um empréstimo-ponte de 150 milhões de euros.
A empresa teve prejuízo recorde de 782 milhões de euros em 2016 e, a partir de 15 de outubro, não deve mais realizar voos intercontinentais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As tratativas seguirão até o dia 12 de outubro, e a administração da Air Berlin disse estar confiante na manutenção dos empregos da "maior parte" de seus funcionários. Segundo o plano, a Lufthansa compraria a concorrente e suas subsidiárias, a austríaca de baixo custo Niki e a regional alemã LGW.
Já a EasyJet ficaria com parte da frota da Air Berlin e assumiria suas atividades no aeroporto internacional de Berlim-Tegel, que serve de hub para a companhia aérea alemã.
"Daremos a 80% de nossos colegas uma boa possibilidade de encontrar trabalho com o comprador", disse o CEO da Air Berlin, Thomas Winkelmann.
Em meados de agosto, a empresa declarou insolvência, após sua principal acionista, a árabe Etihad Airways, ter anunciado que não realizaria mais investimentos na operação. Para permitir que a Air Berlin continuasse funcionando, o governo da Alemanha efetuou um empréstimo-ponte de 150 milhões de euros.
A empresa teve prejuízo recorde de 782 milhões de euros em 2016 e, a partir de 15 de outubro, não deve mais realizar voos intercontinentais. (ANSA)
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