Trump é derrotado em novo debate para revogar 'Obamacare'
NOVA YORK, 26 SET (ANSA) - Mais uma vez, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi derrotado na tentativa de revogar o "Affordable Care Act", popularmente conhecido como "Obamacare", que define o sistema de saúde no país.
Na noite desta segunda-feira (25), a senadora Susan Collins anunciou que iria se opor ao novo projeto apresentado pelos senadores Lindsey Graham e Bill Cassidy, aumentando para três o número de "desertores" republicanos. Antes de Collins, John McCain e Rand Paul haviam anunciado oposição ao projeto "Graham-Cassidy".
"Esse não é o jeito com que deveríamos abordar um tema tão importante e complexo, que deve ser analisado com cautela e de forma justa para todos os norte-americanos", disse Collins em nota oficial.
Com isso, os republicanos não tem mais a maioria necessária para aprovar a revogação do "Obamacare" e para implantar um novo sistema de saúde. No Senado, o partido de Trump tem 52 cadeiras em 100 disponíveis.
A revogação do projeto de Obama era uma das principais promessas de campanha do candidato Trump. No entanto, as mudanças sofreram derrotas consecutivas no Congresso.
- Plano de saúde: Ontem, pouco antes da votação, um novo estudo do próprio Congresso mostrou que cerca de 30 milhões de norte-americanos perderiam as coberturas do sistema de saúde se o novo projeto fosse aprovado.
Entre as principais críticas ao novo sistema, estão a exclusão de novas adesões para pessoas com doenças pré-existentes, como no caso de quem enfrenta o câncer, por exemplo, e reduz drasticamente proteções para as mulheres e pessoas portadoras de deficiências.
Ainda nesta segunda, antes dos debates no Senado, diversos manifestantes foram retirados à força do local pelos agentes de segurança da Casa. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Na noite desta segunda-feira (25), a senadora Susan Collins anunciou que iria se opor ao novo projeto apresentado pelos senadores Lindsey Graham e Bill Cassidy, aumentando para três o número de "desertores" republicanos. Antes de Collins, John McCain e Rand Paul haviam anunciado oposição ao projeto "Graham-Cassidy".
"Esse não é o jeito com que deveríamos abordar um tema tão importante e complexo, que deve ser analisado com cautela e de forma justa para todos os norte-americanos", disse Collins em nota oficial.
Com isso, os republicanos não tem mais a maioria necessária para aprovar a revogação do "Obamacare" e para implantar um novo sistema de saúde. No Senado, o partido de Trump tem 52 cadeiras em 100 disponíveis.
A revogação do projeto de Obama era uma das principais promessas de campanha do candidato Trump. No entanto, as mudanças sofreram derrotas consecutivas no Congresso.
- Plano de saúde: Ontem, pouco antes da votação, um novo estudo do próprio Congresso mostrou que cerca de 30 milhões de norte-americanos perderiam as coberturas do sistema de saúde se o novo projeto fosse aprovado.
Entre as principais críticas ao novo sistema, estão a exclusão de novas adesões para pessoas com doenças pré-existentes, como no caso de quem enfrenta o câncer, por exemplo, e reduz drasticamente proteções para as mulheres e pessoas portadoras de deficiências.
Ainda nesta segunda, antes dos debates no Senado, diversos manifestantes foram retirados à força do local pelos agentes de segurança da Casa. (ANSA)
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