Um ano após morte de Fidel, cubanos vão às urnas hoje
HAVANA, 26 NOV (ANSA) - A morte do líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, completou um ano neste sábado (25) e, neste domingo (26), os cubanos estão convocados para ir às urnas votar nas eleições municipais.
O pleito de hoje é considerado com um dos maiores passos para uma maior abertura política, iniciada por Raúl Castro, e que deve culminar com mudanças até na Assembleia Nacional e com a saída da família Castro do poder.
Durante todo o sábado, comícios instigaram os cerca de oito milhões de cubanos que têm direito ao voto para se dirigir aos centros eleitorais. Serão eleitos os delegados para as Assembleias Municipais, base de um sistema eleitoral criada na década de 1970 e que tem eleições gerais a cada cinco anos.
A votação de hoje é a primeira etapa de um processo eleitoral que terminará só em 2018, quando haverá a eleição dos cargos e órgãos do governo nacional e do presidente, sendo que Castro já anunciou que não apresentará sua candidatura para a reeleição.
Essa também é a primeira eleição desde a morte de Fidel, em 25 de novembro de 2016, e a primeira desde o "desgelo" das relações diplomáticas com os Estados Unidos, em processo iniciado em dezembro de 2014.
O cronograma eleitoral cubano precisou ainda passar por alterações por conta da passagem do furacão Irma, que afetou duramente a população cubana. Segundo a presidente da Comissão Eleitoral, Alina Balseiro, essa alteração "permitiu às autoridades eleitorais preparar-se mais, criar condições melhores e convocar melhor a população". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O pleito de hoje é considerado com um dos maiores passos para uma maior abertura política, iniciada por Raúl Castro, e que deve culminar com mudanças até na Assembleia Nacional e com a saída da família Castro do poder.
Durante todo o sábado, comícios instigaram os cerca de oito milhões de cubanos que têm direito ao voto para se dirigir aos centros eleitorais. Serão eleitos os delegados para as Assembleias Municipais, base de um sistema eleitoral criada na década de 1970 e que tem eleições gerais a cada cinco anos.
A votação de hoje é a primeira etapa de um processo eleitoral que terminará só em 2018, quando haverá a eleição dos cargos e órgãos do governo nacional e do presidente, sendo que Castro já anunciou que não apresentará sua candidatura para a reeleição.
Essa também é a primeira eleição desde a morte de Fidel, em 25 de novembro de 2016, e a primeira desde o "desgelo" das relações diplomáticas com os Estados Unidos, em processo iniciado em dezembro de 2014.
O cronograma eleitoral cubano precisou ainda passar por alterações por conta da passagem do furacão Irma, que afetou duramente a população cubana. Segundo a presidente da Comissão Eleitoral, Alina Balseiro, essa alteração "permitiu às autoridades eleitorais preparar-se mais, criar condições melhores e convocar melhor a população". (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.