Presidente toma posse no Quênia em meio a protestos
CAIRO, 29 NOV (ANSA) - Após um conturbado processo eleitoral, Uhuru Kenyatta deu início ao seu segundo mandato como presidente do Quênia, em uma cerimônia realizada nesta terça-feira (28), na capital Nairóbi.
Diante de milhares de pessoas, Kenyatta jurou defender a Constituição e a dignidade dos cidadãos do país, afirmando que irá governar "para todos os quenianos".
A cerimônia de posse foi realizada no estádio de Karasani, que possui capacidade para pouco mais de 60 mil pessoas. De acordo com a imprensa local, o evento custou aos cofres públicos 300 milhões de xelins quenianos (cerca de R$ 9,3 milhões).
No entanto, enquanto a cerimônia acontecia no estádio, diversos pontos da cidade ficaram em momentos de tensão por conta das manifestações feitas pela oposição. Há denúncias de manifestantes mortos, mas a polícia não confirma as informações.
- Eleições: A primeira votação foi anulada pela Suprema Corte do Quênia, após "irregularidades" durante a transmissão dos resultados. Com isso, as eleições foram remarcadas, mas a chapa opositora liderada por Raila Odinga se retirou da disputa denunciando "fraudes" do governo.
Aos 56 anos, antes de assumir a presidência do país em 2013, Kenyatta foi vice-primeiro ministro e ministro das Finanças. O atual líder queniano é filho de Jomo Kenyatta, primeiro presidente do Quênia após a independência.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Diante de milhares de pessoas, Kenyatta jurou defender a Constituição e a dignidade dos cidadãos do país, afirmando que irá governar "para todos os quenianos".
A cerimônia de posse foi realizada no estádio de Karasani, que possui capacidade para pouco mais de 60 mil pessoas. De acordo com a imprensa local, o evento custou aos cofres públicos 300 milhões de xelins quenianos (cerca de R$ 9,3 milhões).
No entanto, enquanto a cerimônia acontecia no estádio, diversos pontos da cidade ficaram em momentos de tensão por conta das manifestações feitas pela oposição. Há denúncias de manifestantes mortos, mas a polícia não confirma as informações.
- Eleições: A primeira votação foi anulada pela Suprema Corte do Quênia, após "irregularidades" durante a transmissão dos resultados. Com isso, as eleições foram remarcadas, mas a chapa opositora liderada por Raila Odinga se retirou da disputa denunciando "fraudes" do governo.
Aos 56 anos, antes de assumir a presidência do país em 2013, Kenyatta foi vice-primeiro ministro e ministro das Finanças. O atual líder queniano é filho de Jomo Kenyatta, primeiro presidente do Quênia após a independência.(ANSA)
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