Conheça 3 regras para não errar no presente de Natal
ROMA, 19 DEZ (ANSA) - Um artigo publicado pela revista norte-americana "Psychology Today" no último dia 15 de dezembro mostrou que existem três regras a serem seguidas para não errar na hora de comprar os presentes de Natal. Confira abaixo: - Nem sempre a surpresa é a melhor opção - Para a publicação, escolher um presente da "lista de desejos" é melhor do que preparar uma surpresa. As pessoas se sentem melhor quando sabem que vão receber aquilo que pesquisaram e planejaram por muito tempo, ao invés algo de que não gostam ou não é útil.
- O mais caro nem sempre é o melhor - No fim do ano, os gastos são excessivos por conta das comemorações de Natal e Réveillon.
Porém as despesas com presentes caros podem ser evitadas.
Acredita-se que quando o item tem preço alto, quem recebe dará mais valor a ele. No entanto, a pesquisa da "Psychology Today" revelou que a utilidade e a qualidade do produto é mais importante que o valor pago.
- Presenteie a longo prazo - Quando presenteamos alguém, tendemos a pensar em curto prazo e comprar algo que ofereça alegria instantaneamente. Mas comprar ingressos para um espetáculo ou reservar um jantar em um restaurante que a pessoa goste pode levar a prazeres de longo prazo, que são mais valorizados. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
- O mais caro nem sempre é o melhor - No fim do ano, os gastos são excessivos por conta das comemorações de Natal e Réveillon.
Porém as despesas com presentes caros podem ser evitadas.
Acredita-se que quando o item tem preço alto, quem recebe dará mais valor a ele. No entanto, a pesquisa da "Psychology Today" revelou que a utilidade e a qualidade do produto é mais importante que o valor pago.
- Presenteie a longo prazo - Quando presenteamos alguém, tendemos a pensar em curto prazo e comprar algo que ofereça alegria instantaneamente. Mas comprar ingressos para um espetáculo ou reservar um jantar em um restaurante que a pessoa goste pode levar a prazeres de longo prazo, que são mais valorizados. (ANSA)
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