Alberto Fujimori é internado após crise de pressão
LIMA, 24 DEZ (ANSA) - O ex-presidente do Peru Alberto Fujimori (1990-2000), 79 anos, foi transferido neste sábado (23) da prisão onde cumpre pena por violações dos direitos humanos e corrupção para um hospital devido a uma queda de pressão.
O ex-mandatário foi levado de ambulância para uma clínica particular na capital do país, Lima, acompanhado de seu filho, o deputado Kenji Fujimori. Em setembro passado, ele havia dito, em sua conta no Twitter, que sofre de uma forma de arritmia que já motivara duas internações.
Na última segunda-feira (18), ele pedira, mais uma vez, um "perdão humanitário" por causa de suas condições de saúde. O atual presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, disse que tomará uma decisão até o fim de 2017, após consultar os médicos de Fujimori.
O ex-chefe de Estado cumpre desde 2009 uma pena de 25 anos de prisão. Segundo a imprensa local, Kuczynski teria oferecido o perdão a Fujimori para que Kenji e outros nove deputados se abstivessem na votação que rejeitou seu impeachment, na última sexta-feira (22).
O presidente é acusado de receber propina da construtora brasileira Odebrecht para beneficiá-la em licitações. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O ex-mandatário foi levado de ambulância para uma clínica particular na capital do país, Lima, acompanhado de seu filho, o deputado Kenji Fujimori. Em setembro passado, ele havia dito, em sua conta no Twitter, que sofre de uma forma de arritmia que já motivara duas internações.
Na última segunda-feira (18), ele pedira, mais uma vez, um "perdão humanitário" por causa de suas condições de saúde. O atual presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, disse que tomará uma decisão até o fim de 2017, após consultar os médicos de Fujimori.
O ex-chefe de Estado cumpre desde 2009 uma pena de 25 anos de prisão. Segundo a imprensa local, Kuczynski teria oferecido o perdão a Fujimori para que Kenji e outros nove deputados se abstivessem na votação que rejeitou seu impeachment, na última sexta-feira (22).
O presidente é acusado de receber propina da construtora brasileira Odebrecht para beneficiá-la em licitações. (ANSA)
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