Genro de Trump perde acesso a arquivos 'top secret'
WASHINGTON, 27 FEV (ANSA) - O genro e conselheiro do presidente Donald Trump, Jared Kushner, perdeu o acesso a documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos, segundo informações publicadas nesta terça-feira (27) pela imprensa local.
Um memorando enviado na última sexta-feira (23) diz que o marido de Ivanka Trump passou do nível "top secret" para o "secret". A decisão não afeta apenas Kushner, mas todos os funcionários da Casa Branca que tinham autorização provisória para acessar arquivos ultrassecretos.
A medida chega após a polêmica envolvendo o ex-secretário de Gabinete de Trump Rob Porter, que chegou a receber uma permissão temporária, embora o governo já soubesse que ele é acusado de violência doméstica por duas ex-esposas.
Kushner é um dos conselheiros mais próximos do presidente e um dos alvos da investigação que apura supostas interferências da Rússia nas eleições de 2016. O genro de Trump teve reuniões com representantes do Kremlin durante a campanha eleitoral e participou do encontro com uma advogada russa que dizia ter informações comprometedoras sobre Hillary Clinton.
Também nesta terça-feira, o jornal "The Washington Post" publicou que funcionários de pelo menos quatro países - China, Emirados Árabes Unidos, Israel e México - discutiram maneiras de "manipular" Kushner, se aproveitando de sua inexperiência em política externa.
Esses contatos com outras nações teriam levantado preocupações na Casa Branca e motivado a decisão de não conceder-lhe uma autorização permanente para acessar arquivos secretos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Um memorando enviado na última sexta-feira (23) diz que o marido de Ivanka Trump passou do nível "top secret" para o "secret". A decisão não afeta apenas Kushner, mas todos os funcionários da Casa Branca que tinham autorização provisória para acessar arquivos ultrassecretos.
A medida chega após a polêmica envolvendo o ex-secretário de Gabinete de Trump Rob Porter, que chegou a receber uma permissão temporária, embora o governo já soubesse que ele é acusado de violência doméstica por duas ex-esposas.
Kushner é um dos conselheiros mais próximos do presidente e um dos alvos da investigação que apura supostas interferências da Rússia nas eleições de 2016. O genro de Trump teve reuniões com representantes do Kremlin durante a campanha eleitoral e participou do encontro com uma advogada russa que dizia ter informações comprometedoras sobre Hillary Clinton.
Também nesta terça-feira, o jornal "The Washington Post" publicou que funcionários de pelo menos quatro países - China, Emirados Árabes Unidos, Israel e México - discutiram maneiras de "manipular" Kushner, se aproveitando de sua inexperiência em política externa.
Esses contatos com outras nações teriam levantado preocupações na Casa Branca e motivado a decisão de não conceder-lhe uma autorização permanente para acessar arquivos secretos. (ANSA)
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