Rússia convoca embaixadores por expulsão de diplomatas
MOSCOU, 30 MAR (ANSA) - O governo da Rússia convocou nesta sexta-feira (30) os embaixadores dos países ocidentais para informá-los sobre a expulsão de 60 de seus diplomatas em retaliação a uma decisão idêntica de mais de 30 nações em decorrência do envenenamento do ex-espião russo Sergei Skripal. "Aos embaixadores vão ser entregues notas de protesto e eles serão informados sobre as medidas de resposta", diz o comunicado divulgado pelo ministério das Relações Exteriores russo.
Ao todo, embaixadores de nove países europeus, entre eles Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Polônia, foram chamados para comparecer ao Kremlin. Representantes de governo de outros países, como a Letônia, Lituânia, Eslováquia e República Tcheca, já estão chegando no local.
A convocação dos embaixadores acontece no mesmo dia em que o Kremlin garantiu que não foi a Rússia que iniciou uma guerra diplomática, que teve início após o Reino Unido atribuir o envenenamento de Skripal e sua filha ao governo de Vladimir Putin.
Como consequência, a primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou a expulsão de 23 diplomatas russos de seu território e o congelamento das relações bilaterais. Em solidariedade, mais de 30 países, entre eles Estados Unidos e Itália, expulsaram cerca de 150 diplomatas. Skripal teria sido envenenado no início de março com o agente químico novichok, de criação soviética, e segue internado em estado grave. Sua filha, Yulia, também havia sido atingida, mas o Reino Unido informou que ela já está fora de perigo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ao todo, embaixadores de nove países europeus, entre eles Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Polônia, foram chamados para comparecer ao Kremlin. Representantes de governo de outros países, como a Letônia, Lituânia, Eslováquia e República Tcheca, já estão chegando no local.
A convocação dos embaixadores acontece no mesmo dia em que o Kremlin garantiu que não foi a Rússia que iniciou uma guerra diplomática, que teve início após o Reino Unido atribuir o envenenamento de Skripal e sua filha ao governo de Vladimir Putin.
Como consequência, a primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou a expulsão de 23 diplomatas russos de seu território e o congelamento das relações bilaterais. Em solidariedade, mais de 30 países, entre eles Estados Unidos e Itália, expulsaram cerca de 150 diplomatas. Skripal teria sido envenenado no início de março com o agente químico novichok, de criação soviética, e segue internado em estado grave. Sua filha, Yulia, também havia sido atingida, mas o Reino Unido informou que ela já está fora de perigo. (ANSA)
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