Trump quer taxar importações de veículos aos Estados Unidos
NOVA YORK, 24 MAI (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está estudando a possibilidade de impor novas tarifas sobre veículos importados ao país, utilizando a mesma lei de Segurança Nacional que foi usada nas sobretaxas do aço e do alumínio. A proposta foi revelada em comunicado enviado ao secretário do Comércio norte-americano, Wilbur Ross, nesta quinta-feira (24). De acordo com a Casa Branca, o documento solicita a Ross "que inicie um estudo sob a Seção 232 sobre as importações de veículos, incluindo caminhões e autopeças, para determinar seu impacto sobre a Segurança Nacional" do país. Na carta, Trump ainda ressalta que as indústrias, como as dos automóveis e das autopeças, são "fundamentais" para a força dos Estados Unidos como uma nação.
Ross, por sua vez, disse, em comunicado, que "há evidências que sugerem que, por décadas, as importações do exterior corroeram nossa indústria automobilística doméstica".
Além disso, o secretário do Comércio dos Estados Unidos prometeu uma "investigação completa, justa e transparente".
A medida provocou reação imediata da China, que "se opõe ao abuso de cláusulas de segurança Nacional que prejudicam seriamente os sistemas multilaterais de comércio e quebram a ordem regular do comércio internacional", disse o porta-voz do Ministério do Comércio, Gao Feng.
Segundo a imprensa local, no dia 11 de maio, Trump se reuniu com montadoras de automóveis e afirmou às fabricantes que estava planejando impor tarifas de 20% ou 25% em alguns carros importados. Em sua conta no Twitter, o magnata antecipou que "haverá grandes novidades em breve para os nossos trabalhadores do setor automotivo. Depois de muitas décadas perdendo seus empregos para outros países, vocês esperaram o suficiente!", escreveu. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ross, por sua vez, disse, em comunicado, que "há evidências que sugerem que, por décadas, as importações do exterior corroeram nossa indústria automobilística doméstica".
Além disso, o secretário do Comércio dos Estados Unidos prometeu uma "investigação completa, justa e transparente".
A medida provocou reação imediata da China, que "se opõe ao abuso de cláusulas de segurança Nacional que prejudicam seriamente os sistemas multilaterais de comércio e quebram a ordem regular do comércio internacional", disse o porta-voz do Ministério do Comércio, Gao Feng.
Segundo a imprensa local, no dia 11 de maio, Trump se reuniu com montadoras de automóveis e afirmou às fabricantes que estava planejando impor tarifas de 20% ou 25% em alguns carros importados. Em sua conta no Twitter, o magnata antecipou que "haverá grandes novidades em breve para os nossos trabalhadores do setor automotivo. Depois de muitas décadas perdendo seus empregos para outros países, vocês esperaram o suficiente!", escreveu. (ANSA)
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