Repórter crítico de Putin é assassinado na Ucrânia
ROMA E MOSCOU, 29 MAI (ANSA) - O jornalista russo Arkady Babchenko, crítico do presidente Vladimir Putin, foi assassinado a tiros em seu apartamento em Kiev, capital da Ucrânia, nesta terça-feira (29).
Babchenko, segundo as primeiras informações publicadas pela imprensa local, foi baleado pelas costas três vezes, enquanto entrava em casa. Sua esposa estava no banheiro e o encontrou no corredor, coberto de sangue. O jornalista faleceu na ambulância, a caminho do hospital.
Nascido em 1977, Babchenko havia combatido com as Forças Armadas da Rússia nas duas guerras da Chechênia, nos anos 1990, mas abandonou a farda em 2000 e passou a se dedicar ao jornalismo.
Como repórter, foi correspondente de guerra dos jornais "Moskovskiy Komsomolets" e "Zabytyi Polk". Também colaborou com o diário "Novaya Gazeta" e escreveu livros sobre seu país.
Crítico de Putin, Babchenko denunciava a desestabilização da Ucrânia pelo Kremlin e escreveu reportagens sobre o conflito. Em fevereiro de 2017, publicou uma mensagem no Facebook mostrando indiferença pelo acidente aéreo que matara o coral do Exército russo, no Mar Negro, em dezembro de 2016.
Em seguida, denunciando "ameaças", se mudou para Praga, na República Tcheca, e depois para Kiev, onde trabalhava para a emissora "ATR". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Babchenko, segundo as primeiras informações publicadas pela imprensa local, foi baleado pelas costas três vezes, enquanto entrava em casa. Sua esposa estava no banheiro e o encontrou no corredor, coberto de sangue. O jornalista faleceu na ambulância, a caminho do hospital.
Nascido em 1977, Babchenko havia combatido com as Forças Armadas da Rússia nas duas guerras da Chechênia, nos anos 1990, mas abandonou a farda em 2000 e passou a se dedicar ao jornalismo.
Como repórter, foi correspondente de guerra dos jornais "Moskovskiy Komsomolets" e "Zabytyi Polk". Também colaborou com o diário "Novaya Gazeta" e escreveu livros sobre seu país.
Crítico de Putin, Babchenko denunciava a desestabilização da Ucrânia pelo Kremlin e escreveu reportagens sobre o conflito. Em fevereiro de 2017, publicou uma mensagem no Facebook mostrando indiferença pelo acidente aéreo que matara o coral do Exército russo, no Mar Negro, em dezembro de 2016.
Em seguida, denunciando "ameaças", se mudou para Praga, na República Tcheca, e depois para Kiev, onde trabalhava para a emissora "ATR". (ANSA)
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