Fundo dos EUA fica perto de assumir controle do Milan
MILÃO, 09 JUL (ANSA) - Fracassou a última tentativa do empresário chinês Li Yonghong de vender o Milan, que está perto de passar para as mãos da gestora de recursos norte-americana Elliott, a quem ele deve cerca de 400 milhões de euros.
Li recusou uma oferta de Rocco Commiso, bilionário ítalo-americano dono do grupo Mediacom e do time de futebol New York Cosmos, e tentou tratar, sem sucesso, com o russo Dmitry Rybolovlev, presidente do Monaco.
O chinês tem apenas até esta terça-feira (10) para restituir os 32 milhões de euros emprestados pela Elliott para subscrever um aumento de capital no Milan. Do contrário, a gestora iniciará os trâmites para executar a penhora das ações do clube rossonero.
Li já devia à Elliott cerca de 380 milhões de euros (juros inclusos) por causa de um empréstimo de 303 milhões de euros, contraído em abril de 2017, para ele conseguir concluir a aquisição do Milan. Segundo fontes próximas às negociações, os procedimentos para transferir o clube para a gestora podem durar apenas três dias.
Não se exclui também que a Elliott troque o comando diretivo do Milan, que se vê impossibilitado de fazer contratações significativas por causa do impasse. No entanto, não se sabe em que condições a Elliott colocará o clube à venda.
A equipe rossonera, antes pertencente a Silvio Berlusconi, foi vendida a Li em abril de 2017, por 740 milhões de euros. No entanto, para concluir a operação, o chinês precisou de um empréstimo de 303 milhões de euros da Elliott. Desde então, surgem cada vez mais dúvidas sobre sua capacidade financeira.
Na última janela de transferências, o clube gastou mais de 200 milhões de euros em contratações e não conseguiu comprovar uma arrecadação compatível. Por isso, foi excluído pela Uefa de competições europeias por duas temporadas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Li recusou uma oferta de Rocco Commiso, bilionário ítalo-americano dono do grupo Mediacom e do time de futebol New York Cosmos, e tentou tratar, sem sucesso, com o russo Dmitry Rybolovlev, presidente do Monaco.
O chinês tem apenas até esta terça-feira (10) para restituir os 32 milhões de euros emprestados pela Elliott para subscrever um aumento de capital no Milan. Do contrário, a gestora iniciará os trâmites para executar a penhora das ações do clube rossonero.
Li já devia à Elliott cerca de 380 milhões de euros (juros inclusos) por causa de um empréstimo de 303 milhões de euros, contraído em abril de 2017, para ele conseguir concluir a aquisição do Milan. Segundo fontes próximas às negociações, os procedimentos para transferir o clube para a gestora podem durar apenas três dias.
Não se exclui também que a Elliott troque o comando diretivo do Milan, que se vê impossibilitado de fazer contratações significativas por causa do impasse. No entanto, não se sabe em que condições a Elliott colocará o clube à venda.
A equipe rossonera, antes pertencente a Silvio Berlusconi, foi vendida a Li em abril de 2017, por 740 milhões de euros. No entanto, para concluir a operação, o chinês precisou de um empréstimo de 303 milhões de euros da Elliott. Desde então, surgem cada vez mais dúvidas sobre sua capacidade financeira.
Na última janela de transferências, o clube gastou mais de 200 milhões de euros em contratações e não conseguiu comprovar uma arrecadação compatível. Por isso, foi excluído pela Uefa de competições europeias por duas temporadas. (ANSA)
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