Médico da seleção russa admite uso de amônia em jogadores
MOSCOU, 10 JUL (ANSA) - O médico da seleção russa de futebol, Eduard Bezuglov, voltou atrás e admitiu nesta terça-feira (10) que os atletas inalaram amônia antes de entrarem em campo nos jogos da Copa do Mundo de 2018.
O caso tinha sido denunciado pelo jornal alemão "Bild" e repercutiu na imprensa norte-americana e brasileira, com os jornais levantando suspeitas sobre o desempenho da seleção anfitriã. Em um primeiro momento, o técnico disse que a ideia era "fantasia". Agora, porém, o treinador admitiu o uso de amônia, mas negou que a substância configure doping. "Trata-se de simples amoníaco usado há anos no mundo do esporte em vários países", disse. "Em caso de fraqueza ou de perda de consciência, a amônia ajuda a retomar as energias graças ao odor intenso. Pode-se comprar a substância na farmácia", comentou. De fato, a amônia não consta na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O caso tinha sido denunciado pelo jornal alemão "Bild" e repercutiu na imprensa norte-americana e brasileira, com os jornais levantando suspeitas sobre o desempenho da seleção anfitriã. Em um primeiro momento, o técnico disse que a ideia era "fantasia". Agora, porém, o treinador admitiu o uso de amônia, mas negou que a substância configure doping. "Trata-se de simples amoníaco usado há anos no mundo do esporte em vários países", disse. "Em caso de fraqueza ou de perda de consciência, a amônia ajuda a retomar as energias graças ao odor intenso. Pode-se comprar a substância na farmácia", comentou. De fato, a amônia não consta na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês). (ANSA)
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