Itália modificará sistema de votação no exterior
ROMA, 25 OUT (ANSA) - O subsecretário do Ministério de Relações Exteriores da Itália, Ricardo Merlo, anunciou que dentro de um ano será apresentada uma proposta para modificar o sistema de votação dos italianos no exterior.
Segundo Merlo, o projeto será elaborado pelo Conselho Geral dos Italianos no Exterior (Cgie). "Nascerá da base e depois irá ao governo e ao Parlamento. Devemos tirar das ruas 5 milhões de cartas, porque o correio não é 100% confiável", disse.
Atualmente, cidadãos italianos podem eleger deputados e senadores e participar de referendos por meio do voto pelo correio, que foi alvo de denúncias e suspeitas de fraude não comprovadas pela Justiça nas últimas eleições.
"A modificação do mecanismo de votação dos italianos no exterior está no contrato de governo. Haverá uma grande economia para os contribuintes e uma transparência garantida de 99,9%", declarou Merlo, acrescentando que entre as opções estudadas estão o voto eletrônico e o voto presencial nos consulados.
"Mas sobretudo as listas [de candidatos] devem ser dadas apenas a quem tem intenção de votar", disse. Hoje a relação de postulantes é distribuída a todos os cidadãos residentes no exterior com situação regularizada em sua sede consular.
A Itália possui hoje 18 parlamentares eleitos no exterior, incluindo os deputados ítalo-brasileiros Luis Roberto Lorenzato, da situação, e Fausto Longo, de oposição. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo Merlo, o projeto será elaborado pelo Conselho Geral dos Italianos no Exterior (Cgie). "Nascerá da base e depois irá ao governo e ao Parlamento. Devemos tirar das ruas 5 milhões de cartas, porque o correio não é 100% confiável", disse.
Atualmente, cidadãos italianos podem eleger deputados e senadores e participar de referendos por meio do voto pelo correio, que foi alvo de denúncias e suspeitas de fraude não comprovadas pela Justiça nas últimas eleições.
"A modificação do mecanismo de votação dos italianos no exterior está no contrato de governo. Haverá uma grande economia para os contribuintes e uma transparência garantida de 99,9%", declarou Merlo, acrescentando que entre as opções estudadas estão o voto eletrônico e o voto presencial nos consulados.
"Mas sobretudo as listas [de candidatos] devem ser dadas apenas a quem tem intenção de votar", disse. Hoje a relação de postulantes é distribuída a todos os cidadãos residentes no exterior com situação regularizada em sua sede consular.
A Itália possui hoje 18 parlamentares eleitos no exterior, incluindo os deputados ítalo-brasileiros Luis Roberto Lorenzato, da situação, e Fausto Longo, de oposição. (ANSA)
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