Trump pede 'união' e promete combater 'violência política'
WASHINGTON, 26 OUT (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (26) que não deixará a violência política "tomar conta" do país.
Em discurso para lideranças jovens negras em Washington, o magnata republicano elogiou as forças de segurança pela prisão de um suspeito acusado de enviar 12 bombas para personalidades ligadas ao Partido Democrata e pediu "união".
"Não podemos deixar a violência política tomar conta da América, e estou comprometido a fazer tudo o que estiver em meu poder para parar isso", declarou Trump. Em seguida, ele disse que os EUA devem "mostrar ao mundo que estão unidos em paz e harmonia".
"Não há nenhum país como o nosso, e todos os dias estamos mostrando o quão grande nós somos", acrescentou. Entre os destinatários dos pacotes explosivos estão o ex-presidente Barack Obama, a ex-secretária da Estado Hillary Clinton, o ex-vice-presidente Joe Biden e o bilionário George Soros, financiador do Partido Democrata.
O suspeito de ter enviado as bombas foi capturado em Plantation, perto de Fort Lauderdale, na Flórida. Segundo a imprensa norte-americana, ele é um homem branco de 56 anos chamado Cesar Sayoc. Em seu furgão foram encontradas imagens de Trump e uma bandeira dos EUA.
As ameaças terroristas chegam às vésperas das eleições legislativas de meio de mandato, quando democratas e republicanos brigarão pelo controle do Congresso, hoje nas mãos dos conservadores. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em discurso para lideranças jovens negras em Washington, o magnata republicano elogiou as forças de segurança pela prisão de um suspeito acusado de enviar 12 bombas para personalidades ligadas ao Partido Democrata e pediu "união".
"Não podemos deixar a violência política tomar conta da América, e estou comprometido a fazer tudo o que estiver em meu poder para parar isso", declarou Trump. Em seguida, ele disse que os EUA devem "mostrar ao mundo que estão unidos em paz e harmonia".
"Não há nenhum país como o nosso, e todos os dias estamos mostrando o quão grande nós somos", acrescentou. Entre os destinatários dos pacotes explosivos estão o ex-presidente Barack Obama, a ex-secretária da Estado Hillary Clinton, o ex-vice-presidente Joe Biden e o bilionário George Soros, financiador do Partido Democrata.
O suspeito de ter enviado as bombas foi capturado em Plantation, perto de Fort Lauderdale, na Flórida. Segundo a imprensa norte-americana, ele é um homem branco de 56 anos chamado Cesar Sayoc. Em seu furgão foram encontradas imagens de Trump e uma bandeira dos EUA.
As ameaças terroristas chegam às vésperas das eleições legislativas de meio de mandato, quando democratas e republicanos brigarão pelo controle do Congresso, hoje nas mãos dos conservadores. (ANSA)
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