Sentença de Lula sobre sítio em Atibaia fica para 2019
CURITIBA, 22 NOV (ANSA) - A juíza federal substituta Gabriela Hardt definiu nesta quara-feira (21) os prazos para as manifestações das partes envolvidas no processo do sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, que teria sido reformado com dinheiro oriundo de um esquema de corrupção que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros 12 réus. Defesa e acusação terão entre aos dias 30 de novembro e 7 de janeiro para apresentar as últimas considerações. Com isso, a sentença do caso ficará para 2019. As informações são do site de notícias "UOL".
A fase de interrogatórios e a análise dos últimos pedidos da defesa foram encerrados na semana passada, sendo que o depoimento do ex-presidente Lula aconteceu no último dia 14.
Esse foi o primeiro encontro do petista com a juíza Gabriela, que substitui ao ex-juiz federal Sérgio Moro, que pediu exoneração após ser indicado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para ocupar o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Lula é acusado de ter recebido cerca de R$ 1 milhão em vantagens indevidas envolvendo empreiteiras e a Petrobras. A procuradoria deverá apresentar suas alegações finais entre 30 de novembro e 10 de dezembro. Em seguida, a Petrobras terá entre os dias 11 e 12 de dezembro para se manifestar. Entre 13 de dezembro e 7 de janeiro, as defesas poderão apresentar considerações à juíza, que não tem prazo definido para chegar a uma decisão. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A fase de interrogatórios e a análise dos últimos pedidos da defesa foram encerrados na semana passada, sendo que o depoimento do ex-presidente Lula aconteceu no último dia 14.
Esse foi o primeiro encontro do petista com a juíza Gabriela, que substitui ao ex-juiz federal Sérgio Moro, que pediu exoneração após ser indicado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para ocupar o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Lula é acusado de ter recebido cerca de R$ 1 milhão em vantagens indevidas envolvendo empreiteiras e a Petrobras. A procuradoria deverá apresentar suas alegações finais entre 30 de novembro e 10 de dezembro. Em seguida, a Petrobras terá entre os dias 11 e 12 de dezembro para se manifestar. Entre 13 de dezembro e 7 de janeiro, as defesas poderão apresentar considerações à juíza, que não tem prazo definido para chegar a uma decisão. (ANSA)
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