River vence Boca de virada e conquista Libertadores
SÃO PAULO, 09 DEZ (ANSA) - A final que parecia não ter fim finalmente terminou. 28 dias depois do empate por 2 a 2 em La Bombonera, o River derrotou o Boca por 3 a 1 e sagrou-se campeão da Libertadores da América, mas em solo espanhol, pela quarta vez em sua história.
A "maior final de todos os tempos" ficou marcada pela confusão de 24 de novembro, quando torcedores do River apedrejaram o ônibus do Boca nos arredores do Monumental de Núñez, que receberia a segunda partida da decisão.
O jogo acabou adiado para o dia seguinte, mas, como os xeneizes se recusaram a entrar em campo, alegando "desigualdade de condições", a Conmebol decidiu levar a final para o Santiago Bernabéu, em Madri, distante das duas torcidas.
Usando o precedente de 2015, quando foi excluído da Libertadores por causa de um ataque contra jogadores do River no túnel de acesso ao gramado de La Bombonera, o Boca ainda tentou suspender a final e ser proclamado campeão nos tribunais, mas todos os seus recursos foram negados.
O jogo - O Boca abriu o placar no fim do primeiro tempo, em contra-ataque de manual finalizado por um belo drible do talismã Benedetto, carrasco do Palmeiras nas semifinais, e um chute certeiro para deslocar Armani.
No segundo tempo, no entanto, o time xeneize abdicou do jogo e aceitou a pressão do River, que chegou ao empate com Lucas Pratto, ex-São Paulo, finalizando da entrada da área sozinho e com o gol aberto.
A igualdade persistiu durante todo o segundo tempo, levando a partida para a prorrogação. Logo no minuto inicial, Barrios deu entrada violenta e foi expulso, deixando o Boca com um a menos.
Em desvantagem numérica, o clube xeneize demonstrava claramente que queria levar o duelo para as penalidades e conseguiu resistir até os cinco minutos do segundo tempo extra, quando Quintero acertou um belo chute e sacramentou a virada do River.
Faltando poucos segundos para o fim, Jara ainda mandou uma bola na trave e quase garantiu um empate heroico para o Boca. Quando o rival já estava no desespero, Pity Martínez puxou contra-ataque, atravessou o campo e, sem goleiro, só empurrou para a rede, fazendo 3 a 1. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A "maior final de todos os tempos" ficou marcada pela confusão de 24 de novembro, quando torcedores do River apedrejaram o ônibus do Boca nos arredores do Monumental de Núñez, que receberia a segunda partida da decisão.
O jogo acabou adiado para o dia seguinte, mas, como os xeneizes se recusaram a entrar em campo, alegando "desigualdade de condições", a Conmebol decidiu levar a final para o Santiago Bernabéu, em Madri, distante das duas torcidas.
Usando o precedente de 2015, quando foi excluído da Libertadores por causa de um ataque contra jogadores do River no túnel de acesso ao gramado de La Bombonera, o Boca ainda tentou suspender a final e ser proclamado campeão nos tribunais, mas todos os seus recursos foram negados.
O jogo - O Boca abriu o placar no fim do primeiro tempo, em contra-ataque de manual finalizado por um belo drible do talismã Benedetto, carrasco do Palmeiras nas semifinais, e um chute certeiro para deslocar Armani.
No segundo tempo, no entanto, o time xeneize abdicou do jogo e aceitou a pressão do River, que chegou ao empate com Lucas Pratto, ex-São Paulo, finalizando da entrada da área sozinho e com o gol aberto.
A igualdade persistiu durante todo o segundo tempo, levando a partida para a prorrogação. Logo no minuto inicial, Barrios deu entrada violenta e foi expulso, deixando o Boca com um a menos.
Em desvantagem numérica, o clube xeneize demonstrava claramente que queria levar o duelo para as penalidades e conseguiu resistir até os cinco minutos do segundo tempo extra, quando Quintero acertou um belo chute e sacramentou a virada do River.
Faltando poucos segundos para o fim, Jara ainda mandou uma bola na trave e quase garantiu um empate heroico para o Boca. Quando o rival já estava no desespero, Pity Martínez puxou contra-ataque, atravessou o campo e, sem goleiro, só empurrou para a rede, fazendo 3 a 1. (ANSA)
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