Governo da Hungria sanciona polêmica 'lei dos escravos'
SÃO PAULO, 21 DEZ (ANSA) - O presidente da Hungria, János Áder, sancionou nesta quinta-feira (20) a controversa nova lei trabalhista do governo do primeiro-ministro de extrema-direita, Viktor Orbán, que gerou uma série de protestos no país. "Constatei que a lei não limita as disposições em defesa dos trabalhadores", argumentou Áder em nota divulgada pela presidência.
A nova lei trabalhista permite que os empregadores atrasem o pagamento por três anos e exijam até 400 horas-extras por ano.
Anteriormente, este número era de 250 horas. Com a medida, os cidadãos poderão trabalhar seis dias por semana. Além disso, o governo ainda aprovou uma lei que estabelece novos tribunais administrativos para responder ao governo. Eles serão responsáveis de dar tratativas a temas como a lei eleitoral, protestos e acusações de corrupção. Após a aprovação da lei, uma série de protestos foi organizada em Budapeste e outras cidades do país. As manifestações uniram oposição, sindicatos e organizações civis.
O governo, por sua vez, afirma que a reforma trabalhista beneficiará os trabalhadores, bem como as empresas que precisam preencher uma escassez de mão de obra. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A nova lei trabalhista permite que os empregadores atrasem o pagamento por três anos e exijam até 400 horas-extras por ano.
Anteriormente, este número era de 250 horas. Com a medida, os cidadãos poderão trabalhar seis dias por semana. Além disso, o governo ainda aprovou uma lei que estabelece novos tribunais administrativos para responder ao governo. Eles serão responsáveis de dar tratativas a temas como a lei eleitoral, protestos e acusações de corrupção. Após a aprovação da lei, uma série de protestos foi organizada em Budapeste e outras cidades do país. As manifestações uniram oposição, sindicatos e organizações civis.
O governo, por sua vez, afirma que a reforma trabalhista beneficiará os trabalhadores, bem como as empresas que precisam preencher uma escassez de mão de obra. (ANSA)
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