Flávio Bolsonaro é assunto evitado em Fórum de Davos
SÃO PAULO, 24 JAN (ANSA) - As suspeitas envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) está entre os temas que dominam as conversas ocorridas durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, mas que tem sido evitado pelo governo brasileiro. Em entrevista ao jornal "Estado de São Paulo", o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou que as acusações sobre movimentações financeiras atípicas nas contas do ex-assessor do filho de Jair Bolsonaro, Fabrício Queiroz, devem ser "tratadas no Brasil".
Já o irmão de Flávio, Eduardo Bolsonaro, não quis se pronunciar sobre o caso e ressaltou que "não perderá tempo com isso".
Além disso, ele considerou como "lixo" a notícia de que o senador empregou a mãe e esposa do ex-capitão da Polícia Militar Adriano Magalhães da Nóbrega, que teve a prisão decretada por suspeita de comandar a milícia no Rio de Janeiro e de integrar o "Escritório do Crime", quadrilha que estaria envolvida na morte da vereadora Marielle Franco.
Ainda de acordo com a publicação, houve um temor da delegação brasileira de que a primeira crise da nova gestão ofuscasse a estreia internacional de Jair Bolsonaro.
O Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) identificou 48 depósitos de R$ 2 mil em dinheiro vivo nas contas de Flávio entre junho e julho de 2017. O senador eleito diz que o montante é fruto da venda de um apartamento no Rio de Janeiro. Além disso, Queiroz, que foi seu assessor na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), movimentou R$ 7 milhões em três anos, valor incompatível com seu salário. O motorista, que até hoje não explicou as transações ao Ministério Público, disse na TV que ganhou dinheiro vendendo carros. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Já o irmão de Flávio, Eduardo Bolsonaro, não quis se pronunciar sobre o caso e ressaltou que "não perderá tempo com isso".
Além disso, ele considerou como "lixo" a notícia de que o senador empregou a mãe e esposa do ex-capitão da Polícia Militar Adriano Magalhães da Nóbrega, que teve a prisão decretada por suspeita de comandar a milícia no Rio de Janeiro e de integrar o "Escritório do Crime", quadrilha que estaria envolvida na morte da vereadora Marielle Franco.
Ainda de acordo com a publicação, houve um temor da delegação brasileira de que a primeira crise da nova gestão ofuscasse a estreia internacional de Jair Bolsonaro.
O Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) identificou 48 depósitos de R$ 2 mil em dinheiro vivo nas contas de Flávio entre junho e julho de 2017. O senador eleito diz que o montante é fruto da venda de um apartamento no Rio de Janeiro. Além disso, Queiroz, que foi seu assessor na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), movimentou R$ 7 milhões em três anos, valor incompatível com seu salário. O motorista, que até hoje não explicou as transações ao Ministério Público, disse na TV que ganhou dinheiro vendendo carros. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.