Trump nega retorno de americana do Alabama que se uniu ao EI
WASHINGTON, 21 FEV (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (20) que vai barrar a entrada no país de uma norte-americana que viajou para a Síria e ingressou no grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Aos 24 anos de idade, Hoda Muthana, criada em Hoover, Alabama, afirmou estar arrependida e garantiu que as mensagens do EI nas redes sociais fizeram uma lavagem cerebral nela.
A norte-americana viajou para a Síria em 2014 fugida de seus pais e se casou com três jihadistas, com quem teve um filho. Na ocasião, ela chegou a postar no Twitter uma imagem na qual ela e outras mulheres queimam seus passaportes. "Eu instruí o Secretário de Estado, Mike Pompeo, e ele concorda plenamente com isso, para não permitir que Hoda Muthana volte ao país", escreveu Trump no Twitter. Pompeo, por sua vez, emitiu um comunicado para explicar a decisão e afirmou que Muthana "não é cidadã dos Estados Unidos e não será admitida nos Estados Unidos". Segundo ele, a jovem não tem nenhum fundamento legal, nenhum passaporte válido , nem direito a um passaporte, nem visto para viajar ao seu país. "Continuamos recomendando a todos os cidadãos dos EUA que não viajem à Síria".
Sob o nome "Umm Jihad", Muthana realizou diretamente propaganda extremista, inclusive chegou a incitar o derramamento de sangue norte-americano. Após ser detida no nordeste da Síria, ela garantiu ter renunciado ao extremismo.
A decisão do governo dos EUA contradiz Trump e é anunciada dias após o republicano pressionar países da União Europeia (UE) a repatriar seus próprios combatentes do grupo terrorista. Reino Unido - Na semana passada, o governo britânico também afirmou que não irá receber cidadãos que "apoiaram organizações terroristas no exterior" ao Reino Unido. A declaração foi dada após a jovem Shamina Begum, de 19 anos, que fugiu em 2015 e se uniu aos jihadistas, pedir para retornar ao país por causa da gravidez. Na semana passada, ela deu à luz num campo de refugiados. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Aos 24 anos de idade, Hoda Muthana, criada em Hoover, Alabama, afirmou estar arrependida e garantiu que as mensagens do EI nas redes sociais fizeram uma lavagem cerebral nela.
A norte-americana viajou para a Síria em 2014 fugida de seus pais e se casou com três jihadistas, com quem teve um filho. Na ocasião, ela chegou a postar no Twitter uma imagem na qual ela e outras mulheres queimam seus passaportes. "Eu instruí o Secretário de Estado, Mike Pompeo, e ele concorda plenamente com isso, para não permitir que Hoda Muthana volte ao país", escreveu Trump no Twitter. Pompeo, por sua vez, emitiu um comunicado para explicar a decisão e afirmou que Muthana "não é cidadã dos Estados Unidos e não será admitida nos Estados Unidos". Segundo ele, a jovem não tem nenhum fundamento legal, nenhum passaporte válido , nem direito a um passaporte, nem visto para viajar ao seu país. "Continuamos recomendando a todos os cidadãos dos EUA que não viajem à Síria".
Sob o nome "Umm Jihad", Muthana realizou diretamente propaganda extremista, inclusive chegou a incitar o derramamento de sangue norte-americano. Após ser detida no nordeste da Síria, ela garantiu ter renunciado ao extremismo.
A decisão do governo dos EUA contradiz Trump e é anunciada dias após o republicano pressionar países da União Europeia (UE) a repatriar seus próprios combatentes do grupo terrorista. Reino Unido - Na semana passada, o governo britânico também afirmou que não irá receber cidadãos que "apoiaram organizações terroristas no exterior" ao Reino Unido. A declaração foi dada após a jovem Shamina Begum, de 19 anos, que fugiu em 2015 e se uniu aos jihadistas, pedir para retornar ao país por causa da gravidez. Na semana passada, ela deu à luz num campo de refugiados. (ANSA)
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