Chanceler da Áustria pede eleições antecipadas
VIENA, 18 MAI (ANSA) - O chanceler da Áustria, o conservador Sebastian Kurz, pediu neste sábado (18) para o presidente Alexander Van der Bellen convocar eleições antecipadas "o quanto antes", em função do rompimento da aliança com a legenda de ultradireita Partido da Liberdade (FPÖ).
A notícia chega poucas horas depois da renúncia do vice-chanceler Heinz-Christian Strache, líder do FPÖ e que foi filmado combinando contribuições ilícitas para sua sigla com a suposta neta de um oligarca russo.
"Pedi para o presidente da República convocar eleições antecipadas o quanto antes. Não há alternativas: é impossível uma colaboração com o FPÖ, os sociais-democratas não compartilham de nossas posições e os outros partidos são muito pequenos", disse Kurz.
O chanceler chegou ao poder em dezembro de 2017, graças a uma aliança de sua sigla, o Partido Popular (ÖVP), de centro-direita, com o FPÖ. "Quando é muito, é muito. O FPÖ prejudica nosso país", acrescentou, descartando seu agora ex-aliado.
Segundo Kurz, ele teve de "engolir muito" para garantir a aprovação de reformas, como a proximidade de alguns líderes da legenda ultranacionalista com ambientes xenófobos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A notícia chega poucas horas depois da renúncia do vice-chanceler Heinz-Christian Strache, líder do FPÖ e que foi filmado combinando contribuições ilícitas para sua sigla com a suposta neta de um oligarca russo.
"Pedi para o presidente da República convocar eleições antecipadas o quanto antes. Não há alternativas: é impossível uma colaboração com o FPÖ, os sociais-democratas não compartilham de nossas posições e os outros partidos são muito pequenos", disse Kurz.
O chanceler chegou ao poder em dezembro de 2017, graças a uma aliança de sua sigla, o Partido Popular (ÖVP), de centro-direita, com o FPÖ. "Quando é muito, é muito. O FPÖ prejudica nosso país", acrescentou, descartando seu agora ex-aliado.
Segundo Kurz, ele teve de "engolir muito" para garantir a aprovação de reformas, como a proximidade de alguns líderes da legenda ultranacionalista com ambientes xenófobos. (ANSA)
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