Israelenses vão às urnas decidir futuro político do país
TEL AVIV, 17 SET (ANSA) - Pela segunda vez neste ano, os israelenses foram às urnas decidir o futuro político do país.
Cerca de seis milhões de pessoas estão habilitadas a votar nesta terça-feira (17) para escolher um dentre 32 candidatos.
Em abril, Israel realizou eleições, mas o vencedor, o atual primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, do partido conservador Likud, não conseguiu formar alianças para governar. No pleito de hoje, o cenário é parecido ao do primeiro semestre: Netanyahu é o favorito para vencer as eleições, em uma disputa acirrada com a coalizão de centro Azul e Branco, liderada por Benny Gantz. No entanto é improvável que ele consiga votos suficientes para governar sozinho, o que o fará buscar alianças com partidos nacionalistas e ultraortodoxos. Após as eleições de abril, o premier ficou a um passo de formar maioria no Parlamento, mas foi barrado pela resistência de seu ex-ministro da Defesa Avigdor Lieberman. Líder do partido Yisrael Beiteinu, Lieberman rompeu com Netanyahu por ser contra um cessar-fogo com o Hamas na Faixa de Gaza e, para se juntar novamente à sua coalizão, exigiu a aprovação de uma lei que obrigue judeus ortodoxos a prestarem serviço militar, proposta rejeitada por legendas religiosas.
As primeiras pesquisas de boca de urna serão anunciadas às 22h locais (16h de Brasília). No fim da tarde em Israel, o índice de comparecimento às urnas era de 44,3%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Cerca de seis milhões de pessoas estão habilitadas a votar nesta terça-feira (17) para escolher um dentre 32 candidatos.
Em abril, Israel realizou eleições, mas o vencedor, o atual primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, do partido conservador Likud, não conseguiu formar alianças para governar. No pleito de hoje, o cenário é parecido ao do primeiro semestre: Netanyahu é o favorito para vencer as eleições, em uma disputa acirrada com a coalizão de centro Azul e Branco, liderada por Benny Gantz. No entanto é improvável que ele consiga votos suficientes para governar sozinho, o que o fará buscar alianças com partidos nacionalistas e ultraortodoxos. Após as eleições de abril, o premier ficou a um passo de formar maioria no Parlamento, mas foi barrado pela resistência de seu ex-ministro da Defesa Avigdor Lieberman. Líder do partido Yisrael Beiteinu, Lieberman rompeu com Netanyahu por ser contra um cessar-fogo com o Hamas na Faixa de Gaza e, para se juntar novamente à sua coalizão, exigiu a aprovação de uma lei que obrigue judeus ortodoxos a prestarem serviço militar, proposta rejeitada por legendas religiosas.
As primeiras pesquisas de boca de urna serão anunciadas às 22h locais (16h de Brasília). No fim da tarde em Israel, o índice de comparecimento às urnas era de 44,3%. (ANSA)
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