Alunos terão de manter distância de 1m em escolas na Itália
ROMA, 29 MAI (ANSA) - O Comitê Técnico-Científico (CTS) instituído para auxiliar o governo da Itália no combate à pandemia do novo coronavírus entregou nesta quinta-feira (28) o documento com as diretrizes para a reabertura das escolas no país, prevista para setembro, início do próximo ano letivo.
No retorno às aulas presenciais, os colégios terão de garantir distância interpessoal mínima de um metro - ou dois, no caso de atividades nos ginásios - e uso de máscaras por todos os alunos maiores de seis anos de idade, menos durante atividades físicas e refeições.
As entradas dos estudantes serão escalonadas por horários, e aqueles com febre superior a 37,5°C ou sintomas respiratórios terão de ficar em casa, mas as escolas não medirão a temperatura dos alunos. Os colégios terão de passar por limpeza diária e disponibilizar álcool gel em seus ambientes.
"O governo trabalha para devolver todos os estudantes às aulas.
Esse documento é a moldura dentro da qual vamos inserir o plano de reabertura. Poucas regras simples que nos permitirão voltar às carteiras em segurança", disse a ministra da Educação da Itália, Lucia Azzolina.
Segundo a Defesa Civil, o país contabiliza 231,7 mil casos do novo coronavírus e 33,1 mil óbitos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No retorno às aulas presenciais, os colégios terão de garantir distância interpessoal mínima de um metro - ou dois, no caso de atividades nos ginásios - e uso de máscaras por todos os alunos maiores de seis anos de idade, menos durante atividades físicas e refeições.
As entradas dos estudantes serão escalonadas por horários, e aqueles com febre superior a 37,5°C ou sintomas respiratórios terão de ficar em casa, mas as escolas não medirão a temperatura dos alunos. Os colégios terão de passar por limpeza diária e disponibilizar álcool gel em seus ambientes.
"O governo trabalha para devolver todos os estudantes às aulas.
Esse documento é a moldura dentro da qual vamos inserir o plano de reabertura. Poucas regras simples que nos permitirão voltar às carteiras em segurança", disse a ministra da Educação da Itália, Lucia Azzolina.
Segundo a Defesa Civil, o país contabiliza 231,7 mil casos do novo coronavírus e 33,1 mil óbitos. (ANSA)
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