Linux elimina palavras racistas de sua programação
ROMA, 14 JUL (ANSA) - O finlandês Linus Torvalds, criador do sistema operacional Linux, aprovou um novo tipo de orientação na qual é sugerido ao usuário não usar mais termos considerados racistas como, "mestre", "escravo" e "lista negra", ao escrever relatórios.
A alteração promovida pelo criador do Linux foi motivada por um movimento para mudar termos de codificação que fazem referências à escravidão. A medida também ocorre em meio ao movimento antirracista Black Lives Matter (Vidas Negras Importam).
Torvalds não revelou uma lista definitiva de palavras substitutas, mas apontou algumas alternativas. Mestre e escravo, por exemplo, podem ser trocadas por primário e secundário. Já lista negra e lista branca, podem ser substituídas por lista de bloqueios ou lista de permissões.
Os novos termos anunciados pelo Linux serão utilizados nos novos códigos-fonte e em seus respectivos documentos.
A nova medida da equipe Linux fez com que se juntasse a outras empresas do ramo da tecnologia que também retiraram termos considerados racistas, como Twitter, Github, Microsoft, LinkedIn e Android.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A alteração promovida pelo criador do Linux foi motivada por um movimento para mudar termos de codificação que fazem referências à escravidão. A medida também ocorre em meio ao movimento antirracista Black Lives Matter (Vidas Negras Importam).
Torvalds não revelou uma lista definitiva de palavras substitutas, mas apontou algumas alternativas. Mestre e escravo, por exemplo, podem ser trocadas por primário e secundário. Já lista negra e lista branca, podem ser substituídas por lista de bloqueios ou lista de permissões.
Os novos termos anunciados pelo Linux serão utilizados nos novos códigos-fonte e em seus respectivos documentos.
A nova medida da equipe Linux fez com que se juntasse a outras empresas do ramo da tecnologia que também retiraram termos considerados racistas, como Twitter, Github, Microsoft, LinkedIn e Android.(ANSA)
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