Coronavírus parece um lugar da Itália,mas vem da China,diz Trump
WASHINGTON, 25 SET (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um comentário irônico sobre o novo coronavírus Sars-CoV-2, afirmando que o nome da doença faz lembrar um lugar maravilhoso da Itália, mas sua origem é mesmo chinesa.
"É o vírus da China. Não é o coronavírus. Corona parece um lugar na Itália, um lugar lindo. É corona? Não. É o vírus da China", disse durante seu comício em Jacksonville, na Flórida, na noite desta quinta-feira (24).
Na ocasião, o republicano voltou a chamar o novo coronavírus de "vírus chinês" e lembrou que a Covid-19 já matou mais de 200 mil americanos até o momento.
Trump ainda atacou a China por não conter a pandemia e pediu para seus apoiadores não chamarem o vírus de "coronavírus", porque soa como um "lugar bonito" do território italiano.
Por fim, o magnata aproveitou o comício para acusar o candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, de querer fechar a economia. "Não fecharemos nada", prometeu.
Segundo ele, seu governo construiu "a maior economia da história do mundo" e agora está "fazendo isso de novo". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"É o vírus da China. Não é o coronavírus. Corona parece um lugar na Itália, um lugar lindo. É corona? Não. É o vírus da China", disse durante seu comício em Jacksonville, na Flórida, na noite desta quinta-feira (24).
Na ocasião, o republicano voltou a chamar o novo coronavírus de "vírus chinês" e lembrou que a Covid-19 já matou mais de 200 mil americanos até o momento.
Trump ainda atacou a China por não conter a pandemia e pediu para seus apoiadores não chamarem o vírus de "coronavírus", porque soa como um "lugar bonito" do território italiano.
Por fim, o magnata aproveitou o comício para acusar o candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, de querer fechar a economia. "Não fecharemos nada", prometeu.
Segundo ele, seu governo construiu "a maior economia da história do mundo" e agora está "fazendo isso de novo". (ANSA)
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