EUA reduzem para 2,5 mil os soldados no Afeganistão e Iraque
WASHINGTON, 15 JAN (ANSA) - O Pentágono confirmou nesta sexta-feira (15) que reduziu suas tropas militares no Afeganistão e no Iraque para 2,5 mil soldados, na menor quantidade já registrada em 20 anos. A medida segue o plano do atual presidente, Donald Trump, de acabar com "as guerras sem fim" dos Estados Unidos.
O secretário de Defesa em exercício, Chris Miller, afirmou que agora, o país "está mais perto do que nunca de encerrar quase duas décadas de guerras e dar as boas-vindas para um processo de paz liderado e administrado pelos afegãos".
Já sobre o Iraque, Miller pontuou que a redução das tropas "não significa uma mudança a política norte-americana para a região".
As retiradas de militares de cenários internacionais - sejam os palcos de guerras ou em missões estrangeiras - foram aceleradas por Trump em 2020, mas nem todas ainda foram efetivadas.
O pedido para diminuir em 12 mil a quantidade de soldados na Alemanha ainda está em análise pelo Congresso e os atuais 34,5 mil militares continuam em território alemão. A ideia de Trump era enviar cerca de metade deles de volta para os EUA e os demais serem remanejados por países mais alinhados a seu governo na Europa, como na Polônia. (ANSA).
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O secretário de Defesa em exercício, Chris Miller, afirmou que agora, o país "está mais perto do que nunca de encerrar quase duas décadas de guerras e dar as boas-vindas para um processo de paz liderado e administrado pelos afegãos".
Já sobre o Iraque, Miller pontuou que a redução das tropas "não significa uma mudança a política norte-americana para a região".
As retiradas de militares de cenários internacionais - sejam os palcos de guerras ou em missões estrangeiras - foram aceleradas por Trump em 2020, mas nem todas ainda foram efetivadas.
O pedido para diminuir em 12 mil a quantidade de soldados na Alemanha ainda está em análise pelo Congresso e os atuais 34,5 mil militares continuam em território alemão. A ideia de Trump era enviar cerca de metade deles de volta para os EUA e os demais serem remanejados por países mais alinhados a seu governo na Europa, como na Polônia. (ANSA).
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