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Papa reza por Cuba e diz que está próximo 'ao povo que sofre'
CIDADE DO VATICANO, 18 JUL (ANSA) - Na primeira celebração desde que recebeu alta hospitalar, o papa Francisco fez o tradicional Angelus neste domingo (18) e rezou tanto pela população cubana como por todos aqueles afetados pelas chuvas na Europa.
Durante sua fala, o Pontífice afirmou que "está próximo ao querido povo cubano, em particular as famílias, que nesses momentos difíceis tanto sofrem". "Rezo ao Senhor que os ajude a construir a paz, o diálogo e a solidariedade em uma sociedade sempre mais justa e fraterna", acrescentou.
O líder católico teve um papel fundamental de aproximação entre as lideranças cubanas e norte-americanas em 2016, quando foram dados alguns passos na direção do fim do embargo econômico dos Estados Unidos contra a ilha. No entanto, desde então, as conversas pararam e a situação se agravou.
Nos últimos dias, milhares de cubanos têm ido às ruas protestar por conta da grave crise econômica que atinge o país e que foi agravada pela pandemia de Covid-19.
Ainda durante o Angelus, Jorge Mario Bergoglio voltou a lembrar das vítimas e das pessoas que estão sofrendo pela forte onda de mau tempo que atingiu a Alemanha, Bélgica e os Países Baixos nos últimos dias.
"Exprimo minha proximidade às populações atingidas pela catástrofe e pelas enchentes. O Senhor acolha os defuntos e conforte os familiares, dê a força para todos para que possam socorrer quem sofreu graves danos", disse ainda.
Francisco aproveitou o momento para pedir que as pessoas "deixem os celulares de lado" durante as suas férias porque esse período "não é só um descanso físico, mas também um descanso para o coração".
"Não basta apenas esticar as costas, mas sim descansar de verdade. Para fazer isso, é preciso retornar ao coração das coisas: parar, ficar em silêncio, rezar e não passar da corrida do trabalho para a corrida das férias. [...] Aprendamos a sossegar, a deixar os celulares de lado, a contemplar a natureza e a regenerar-se no diálogo com Deus", disse aos fiéis. (ANSA).
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Durante sua fala, o Pontífice afirmou que "está próximo ao querido povo cubano, em particular as famílias, que nesses momentos difíceis tanto sofrem". "Rezo ao Senhor que os ajude a construir a paz, o diálogo e a solidariedade em uma sociedade sempre mais justa e fraterna", acrescentou.
O líder católico teve um papel fundamental de aproximação entre as lideranças cubanas e norte-americanas em 2016, quando foram dados alguns passos na direção do fim do embargo econômico dos Estados Unidos contra a ilha. No entanto, desde então, as conversas pararam e a situação se agravou.
Nos últimos dias, milhares de cubanos têm ido às ruas protestar por conta da grave crise econômica que atinge o país e que foi agravada pela pandemia de Covid-19.
Ainda durante o Angelus, Jorge Mario Bergoglio voltou a lembrar das vítimas e das pessoas que estão sofrendo pela forte onda de mau tempo que atingiu a Alemanha, Bélgica e os Países Baixos nos últimos dias.
"Exprimo minha proximidade às populações atingidas pela catástrofe e pelas enchentes. O Senhor acolha os defuntos e conforte os familiares, dê a força para todos para que possam socorrer quem sofreu graves danos", disse ainda.
Francisco aproveitou o momento para pedir que as pessoas "deixem os celulares de lado" durante as suas férias porque esse período "não é só um descanso físico, mas também um descanso para o coração".
"Não basta apenas esticar as costas, mas sim descansar de verdade. Para fazer isso, é preciso retornar ao coração das coisas: parar, ficar em silêncio, rezar e não passar da corrida do trabalho para a corrida das férias. [...] Aprendamos a sossegar, a deixar os celulares de lado, a contemplar a natureza e a regenerar-se no diálogo com Deus", disse aos fiéis. (ANSA).
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