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Antes de funeral de presidente, Haiti dará posse a novo premiê
PORTO PRÍNCIPE, 19 JUL (ANSA) - Antes do funeral do presidente do Haiti, Jovenel Moise, que será realizado no dia 23, uma mudança política desejada pelo mandatário será realizada nesta terça-feira (20): a posse do médico Ariel Henry como novo primeiro-ministro.
A troca foi confirmada pelas autoridades locais e ocorre também após o premiê interino, Claude Joseph, informar à mídia internacional que iria renunciar ao posto para colocar fim à disputa política.
Henry havia sido indicado para o lugar de Joseph em 5 de julho, dois dias antes de Moise ser assassinado. No entanto, com a morte do mandatário, a mudança foi suspensa e o atual premiê permaneceu na função.
Conforme uma entrevista para o "The Washington Post" nesta segunda-feira (19), porém, Joseph informou que ele e Henry se reuniram ao longo da última semana e decidiram efetuar a troca "pelo bem da nação" nesse momento difícil.
Moise foi assassinado dentro da residência oficial da Presidência no dia 7 de julho e, até agora, cerca de 30 pessoas foram presas por ligação com o crime. Também alvo da ação, a primeira-dama, Martine, sobreviveu e, após passar por cirurgias nos Estados Unidos, retornou ao Haiti neste domingo (18) sob escolta pesada e usando um colete à prova de balas.
A maioria dos detidos é de mercenários colombianos que teriam sido contratados para sequestrar o presidente. No entanto, por algum motivo ainda desconhecido, foi dada a ordem para matar Moise. Joseph, inclusive, foi citado pela mídia colombiana como um dos autores do plano de execução, mas a informação foi negada pela polícia haitiana. (ANSA).
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A troca foi confirmada pelas autoridades locais e ocorre também após o premiê interino, Claude Joseph, informar à mídia internacional que iria renunciar ao posto para colocar fim à disputa política.
Henry havia sido indicado para o lugar de Joseph em 5 de julho, dois dias antes de Moise ser assassinado. No entanto, com a morte do mandatário, a mudança foi suspensa e o atual premiê permaneceu na função.
Conforme uma entrevista para o "The Washington Post" nesta segunda-feira (19), porém, Joseph informou que ele e Henry se reuniram ao longo da última semana e decidiram efetuar a troca "pelo bem da nação" nesse momento difícil.
Moise foi assassinado dentro da residência oficial da Presidência no dia 7 de julho e, até agora, cerca de 30 pessoas foram presas por ligação com o crime. Também alvo da ação, a primeira-dama, Martine, sobreviveu e, após passar por cirurgias nos Estados Unidos, retornou ao Haiti neste domingo (18) sob escolta pesada e usando um colete à prova de balas.
A maioria dos detidos é de mercenários colombianos que teriam sido contratados para sequestrar o presidente. No entanto, por algum motivo ainda desconhecido, foi dada a ordem para matar Moise. Joseph, inclusive, foi citado pela mídia colombiana como um dos autores do plano de execução, mas a informação foi negada pela polícia haitiana. (ANSA).
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