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Tribunal confirma prescrição de pena contra comparsa de Battisti
MILÃO, 21 JUL (ANSA) - A Corte de Apelação de Milão confirmou nesta quarta-feira (21) a prescrição da pena de 16 anos e 11 meses de prisão aplicada ao ex-terrorista italiano Luigi Bergamin, comparsa de Cesare Battisti em homicídios ocorridos nos anos 1970.
A decisão confirma a sentença de primeiro grau divulgada pelo Tribunal de Milão em maio passado, mas o Ministério Público ainda pode recorrer à Corte de Cassação, instância máxima da Justiça da Itália.
Bergamin é considerado o mandante do assassinato do marechal da polícia penitenciária Antonio Santoro, morto por Battisti e uma cúmplice em 6 de junho de 1978, em Údine. Segundo a Justiça italiana, os dois autores materiais do homicídio trocaram falsas carícias até o momento do atentado.
Tanto Bergamin quanto Battisti pertenciam ao grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), que acusava o marechal de "perseguir presos políticos" durante os Anos de Chumbo.
Bergamin, que vive na França e se entregou em abril passado para responder a um processo de extradição, também participou do planejamento do homicídio do policial Andrea Campagna, assassinado por Battisti em 1979.
Se a Corte de Cassação confirmar a prescrição, Bergamin não poderá ser extraditado pela França. (ANSA).
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A decisão confirma a sentença de primeiro grau divulgada pelo Tribunal de Milão em maio passado, mas o Ministério Público ainda pode recorrer à Corte de Cassação, instância máxima da Justiça da Itália.
Bergamin é considerado o mandante do assassinato do marechal da polícia penitenciária Antonio Santoro, morto por Battisti e uma cúmplice em 6 de junho de 1978, em Údine. Segundo a Justiça italiana, os dois autores materiais do homicídio trocaram falsas carícias até o momento do atentado.
Tanto Bergamin quanto Battisti pertenciam ao grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), que acusava o marechal de "perseguir presos políticos" durante os Anos de Chumbo.
Bergamin, que vive na França e se entregou em abril passado para responder a um processo de extradição, também participou do planejamento do homicídio do policial Andrea Campagna, assassinado por Battisti em 1979.
Se a Corte de Cassação confirmar a prescrição, Bergamin não poderá ser extraditado pela França. (ANSA).
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