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Tribunal da África do Sul mantém pena de prisão de Zuma
ROMA, 17 SET (ANSA) - O Tribunal Constitucional da África do Sul rejeitou nesta sexta-feira (17) o recurso do ex-presidente Jacob Zuma que tentava reverter a pena de prisão de 15 meses por desacato à Corte.
Zuma recorreu aos juízes constitucionais em julho passado para revogar a sentença, argumentando que era muito severa e que a prisão prejudicaria sua saúde.
"O pedido de rescisão está descartado", disse a juíza Sisi Khampepe ao ler a decisão, que incluiu uma ordem para Zuma pagar os custos legais.
O ex-presidente da África do Sul foi condenado por se recusar a testemunhar perante à comissão de inquérito que investigava casos de corrupção durante o seu mandato, entre 2009 e 2018.
Usando diversas alegações, ele evitava prestar esclarecimentos sobre os possíveis crimes de favorecimento a empresários durante o período em que esteve na Presidência.
Um dia após sua prisão, em 7 de julho, distúrbios e saques foram registrados no país e mais de 300 pessoas morreram. O ex-líder de 79 anos, por sua vez, nega qualquer irregularidade e afirma que é vítima de perseguição política. Atualmente, ele está no hospital se recuperando de uma cirurgia para uma doença não revelada e deve cumprir o resto da pena em casa.
"Obviamente, a fundação está decepcionada com este julgamento", disse Mzwanele Manyi, porta-voz da Fundação JG Zuma, em reação à decisão judicial. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Zuma recorreu aos juízes constitucionais em julho passado para revogar a sentença, argumentando que era muito severa e que a prisão prejudicaria sua saúde.
"O pedido de rescisão está descartado", disse a juíza Sisi Khampepe ao ler a decisão, que incluiu uma ordem para Zuma pagar os custos legais.
O ex-presidente da África do Sul foi condenado por se recusar a testemunhar perante à comissão de inquérito que investigava casos de corrupção durante o seu mandato, entre 2009 e 2018.
Usando diversas alegações, ele evitava prestar esclarecimentos sobre os possíveis crimes de favorecimento a empresários durante o período em que esteve na Presidência.
Um dia após sua prisão, em 7 de julho, distúrbios e saques foram registrados no país e mais de 300 pessoas morreram. O ex-líder de 79 anos, por sua vez, nega qualquer irregularidade e afirma que é vítima de perseguição política. Atualmente, ele está no hospital se recuperando de uma cirurgia para uma doença não revelada e deve cumprir o resto da pena em casa.
"Obviamente, a fundação está decepcionada com este julgamento", disse Mzwanele Manyi, porta-voz da Fundação JG Zuma, em reação à decisão judicial. (ANSA)
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