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Ministro Marcos Pontes critica corte de orçamento da ciência
SÃO PAULO, 11 OUT (ANSA) - O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, usou suas redes sociais neste domingo (10) para criticar o enorme corte no orçamento para a pesquisa científica no Brasil.
Na última quinta-feira (7), a pedido do Ministério da Economia, mais de R$ 600 milhões do orçamento da pasta foram remanejados, deixando a Ciência com apenas 13% da verba prevista para o ano.
"Falta de consideração. Os cortes de recursos sobre o pequeno orçamento de Ciência do Brasil são equivocados e ilógicos. Ainda mais quando são feitos sem ouvir a Comunidade. Científica e Setor Produtivo. Isso precisa ser corrigido urgentemente", escreveu em sua conta no Twitter.
Segundo entidades ligadas à educação e à pesquisa no Brasil, do jeito que foi aprovada pelo Congresso, a proposta tira 90% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e, praticamente, inviabiliza iniciativas de pesquisa como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - o orçamento para essa área caiu para cerca de R$ 7 milhões no ano.
Os R$ 600 milhões foram remanejados para outros seis Ministérios do governo de Jair Bolsonaro. (ANSA).
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Na última quinta-feira (7), a pedido do Ministério da Economia, mais de R$ 600 milhões do orçamento da pasta foram remanejados, deixando a Ciência com apenas 13% da verba prevista para o ano.
"Falta de consideração. Os cortes de recursos sobre o pequeno orçamento de Ciência do Brasil são equivocados e ilógicos. Ainda mais quando são feitos sem ouvir a Comunidade. Científica e Setor Produtivo. Isso precisa ser corrigido urgentemente", escreveu em sua conta no Twitter.
Segundo entidades ligadas à educação e à pesquisa no Brasil, do jeito que foi aprovada pelo Congresso, a proposta tira 90% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e, praticamente, inviabiliza iniciativas de pesquisa como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - o orçamento para essa área caiu para cerca de R$ 7 milhões no ano.
Os R$ 600 milhões foram remanejados para outros seis Ministérios do governo de Jair Bolsonaro. (ANSA).
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