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Extrema-direita propõe nome de Guido Crosetto para Presidência
ROMA, 26 JAN (ANSA) - O partido de extrema-direita Irmãos da Itália (FdI) indicou um novo nome para sua bancada votar durante a terceira sessão para a escolha do novo presidente da Itália nesta quarta-feira (26). Trata-se de Guido Crosetto, 58 anos, um dos fundadores da sigla e ex-deputado (2001-2013 e 2018-2019).
Ao longo da carreira política, Crosetto sempre se mostrou contrário à política de austeridade da União Europeia e já foi defensor da própria saída dos italianos do bloco europeu.
O perfil do empresário não encontra apoio no bloco formado pelo Partido Democrático, Movimento 5 Estrelas e Livres e Iguais, que pregam que o futuro mandatário precisa ter um perfil institucional e não partidário.
O nome também ainda não deve ter apoio na votação desta quarta dos aliados do FdI, a Liga e o Força Itália - que declararam voto em branco.
No entanto, o partido de Giorgia Meloni continua a reiterar que o "bloco centro-direita", formado pelas três siglas, têm votos suficientes para eleger um nome e não precisa de consenso com outros partidos que formam a base do governo de Mario Draghi.
Apesar de não fazer parte do bloco que dá sustentação ao atual Gabinete, o FdI está alinhado com seus dois aliados em suas decisões.
O nome se soma às três propostas de nomes do grupo dadas formalmente na terça-feira (25), que incluem o jurista Carlo Nordio, a vice-governadora da Lombardia, Letizia Moratti, e o ex-senador Marcello Pera.
A votação desta quarta é a última que precisará de 673 votos em 1009 para que um candidato seja eleito. A partir desta quinta (27) em diante, o vitorioso precisará apenas da maioria simples (505) dos votos dos parlamentares e dos delegados. (ANSA).
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Ao longo da carreira política, Crosetto sempre se mostrou contrário à política de austeridade da União Europeia e já foi defensor da própria saída dos italianos do bloco europeu.
O perfil do empresário não encontra apoio no bloco formado pelo Partido Democrático, Movimento 5 Estrelas e Livres e Iguais, que pregam que o futuro mandatário precisa ter um perfil institucional e não partidário.
O nome também ainda não deve ter apoio na votação desta quarta dos aliados do FdI, a Liga e o Força Itália - que declararam voto em branco.
No entanto, o partido de Giorgia Meloni continua a reiterar que o "bloco centro-direita", formado pelas três siglas, têm votos suficientes para eleger um nome e não precisa de consenso com outros partidos que formam a base do governo de Mario Draghi.
Apesar de não fazer parte do bloco que dá sustentação ao atual Gabinete, o FdI está alinhado com seus dois aliados em suas decisões.
O nome se soma às três propostas de nomes do grupo dadas formalmente na terça-feira (25), que incluem o jurista Carlo Nordio, a vice-governadora da Lombardia, Letizia Moratti, e o ex-senador Marcello Pera.
A votação desta quarta é a última que precisará de 673 votos em 1009 para que um candidato seja eleito. A partir desta quinta (27) em diante, o vitorioso precisará apenas da maioria simples (505) dos votos dos parlamentares e dos delegados. (ANSA).
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