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Rússia ataca comboio e teatro usado como refúgio em Mariupol
KIEV, 16 MAR (ANSA) - A cidade de Mariupol, na Ucrânia, foi palco de mais ataques russos contra civis nesta quarta-feira (16), denunciam as autoridades locais. Entre os alvos, estavam um comboio de pessoas que tentavam fugir do município sitiado e o teatro no centro da cidade, onde centenas procuravam abrigo após perderem suas casas.
Durante a manhã, o Exército informou que um ataque foi realizado contra carros de civis que tentavam fugir de Mariupol e, ao menos, cinco pessoas ficaram feridas. Cercada desde o início da guerra, em 24 de fevereiro, a cidade só teve um corredor humanitário aberto na última segunda-feira (14).
Já no início da noite (pela hora local), o Teatro Dramático foi alvo de uma ação do tipo. Em seu Twitter, o ministro das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba, postou uma imagem do antes e depois que mostra a estrutura em ruínas.
"Outro crime de guerra horrível em Mariupol. Um ataque massivo da Rússia no Teatro Dramático onde centenas de inocentes civis se escondiam. O prédio agora está totalmente destruído. Não há como os russos não saberem que esse era um abrigo civil. Salve Mariupol! Parem os criminosos de guerra russos", escreveu Kuleba.
A notícia também foi confirmada pelo Conselho Municipal de Mariupol, citada pelo site Ukrinform, que ressaltou que "ainda é impossível avaliar a dimensão desse ato horrível e desumano porque a cidade continua a ser bombardeada em suas áreas residencial".
Com isso, não se sabe quantas pessoas estavam escondidas no local no momento do ataque.
Além das ações na cidade em si, o chefe da administração militar regional, Oleksandr Starukh, informou que a Rússia também atacou infraestruturas civis no sul de Zaporizhia, localidade para onde muitos moradores de Mariupol estão fugindo.
Os ataques atingiram um estação ferroviária e um parque público, mas a princípio, nenhuma vítima foi confirmada. Mariupol vive uma das situações mais dramáticas da guerra na Ucrânia, estando sitiada pelas tropas russas desde o início do conflito, em 24 de fevereiro. São cerca de 350 mil cidadãos presos na cidade.
Mais de 2,5 mil pessoas já morreram no município, que fica em uma localidade estratégica situada às margens do Mar de Azov, no sudeste do país. Além dos militares russos, Mariupol também está cercada pelos rebeldes pró-Rússia da autoproclamada república de Donetsk. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Durante a manhã, o Exército informou que um ataque foi realizado contra carros de civis que tentavam fugir de Mariupol e, ao menos, cinco pessoas ficaram feridas. Cercada desde o início da guerra, em 24 de fevereiro, a cidade só teve um corredor humanitário aberto na última segunda-feira (14).
Já no início da noite (pela hora local), o Teatro Dramático foi alvo de uma ação do tipo. Em seu Twitter, o ministro das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba, postou uma imagem do antes e depois que mostra a estrutura em ruínas.
"Outro crime de guerra horrível em Mariupol. Um ataque massivo da Rússia no Teatro Dramático onde centenas de inocentes civis se escondiam. O prédio agora está totalmente destruído. Não há como os russos não saberem que esse era um abrigo civil. Salve Mariupol! Parem os criminosos de guerra russos", escreveu Kuleba.
A notícia também foi confirmada pelo Conselho Municipal de Mariupol, citada pelo site Ukrinform, que ressaltou que "ainda é impossível avaliar a dimensão desse ato horrível e desumano porque a cidade continua a ser bombardeada em suas áreas residencial".
Com isso, não se sabe quantas pessoas estavam escondidas no local no momento do ataque.
Além das ações na cidade em si, o chefe da administração militar regional, Oleksandr Starukh, informou que a Rússia também atacou infraestruturas civis no sul de Zaporizhia, localidade para onde muitos moradores de Mariupol estão fugindo.
Os ataques atingiram um estação ferroviária e um parque público, mas a princípio, nenhuma vítima foi confirmada. Mariupol vive uma das situações mais dramáticas da guerra na Ucrânia, estando sitiada pelas tropas russas desde o início do conflito, em 24 de fevereiro. São cerca de 350 mil cidadãos presos na cidade.
Mais de 2,5 mil pessoas já morreram no município, que fica em uma localidade estratégica situada às margens do Mar de Azov, no sudeste do país. Além dos militares russos, Mariupol também está cercada pelos rebeldes pró-Rússia da autoproclamada república de Donetsk. (ANSA).
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