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Rússia lança Soyuz pela primeira vez desde início da guerra
MILÃO, 18 MAR (ANSA) - Pela primeira vez desde o início da guerra na Ucrânia, a Rússia fez um lançamento espacial com a nave Soyuz nesta sexta-feira (18). Da base de Baikonur, no Cazaquistão, partiram os cosmonautas Oleg Atemyev, Denis Matveev e Sergei Korsakov com direção à Estação Espacial Internacional (ISS).
O voo foi realizado sem problemas e se conectou à ISS após cerca de duas horas e meia de viagem. Os três russos se juntam aos cosmonautas Anton Shkaplerov e Pyotr Dubrov e aos astronautas dos Estados Unidos (Raya Chari, Thomas Mashburn, Kayla Barrow e Mark Vande Hei) e da Alemanha (Matthias Maurer).
No dia 30, Shkaplerov, Dubrov e Vande Hei voltam para a Terra.
Apesar das pesadas sanções internacionais contra os russos por conta da invasão da Ucrânia, os trabalhos na ISS não foram afetados. Todas as agências espaciais que estão com profissionais na Estação nesse momento - Nasa, Roscosmos e Agência Espacial Europeia (ESA) - confirmaram que os trabalhos no local seguirão normalmente.
No entanto, a parceria entre ESA e Roscosmos foi afetada fortemente em outros projetos, como na segunda parte da missão europeia para Marte, a ExoMars, e no lançamento quatro missões que envolviam a constelação de satélites Galileo e no desenvolvimento do foguete Ariane 6 - todas suspensas.
Ainda no âmbito europeu, a Alemanha anunciou que encerrou uma parceria de pesquisa científica espacial com a Rússia. (ANSA).
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O voo foi realizado sem problemas e se conectou à ISS após cerca de duas horas e meia de viagem. Os três russos se juntam aos cosmonautas Anton Shkaplerov e Pyotr Dubrov e aos astronautas dos Estados Unidos (Raya Chari, Thomas Mashburn, Kayla Barrow e Mark Vande Hei) e da Alemanha (Matthias Maurer).
No dia 30, Shkaplerov, Dubrov e Vande Hei voltam para a Terra.
Apesar das pesadas sanções internacionais contra os russos por conta da invasão da Ucrânia, os trabalhos na ISS não foram afetados. Todas as agências espaciais que estão com profissionais na Estação nesse momento - Nasa, Roscosmos e Agência Espacial Europeia (ESA) - confirmaram que os trabalhos no local seguirão normalmente.
No entanto, a parceria entre ESA e Roscosmos foi afetada fortemente em outros projetos, como na segunda parte da missão europeia para Marte, a ExoMars, e no lançamento quatro missões que envolviam a constelação de satélites Galileo e no desenvolvimento do foguete Ariane 6 - todas suspensas.
Ainda no âmbito europeu, a Alemanha anunciou que encerrou uma parceria de pesquisa científica espacial com a Rússia. (ANSA).
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