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Rússia usa mísseis hipersônicos mais uma vez na Ucrânia
ROMA, 20 MAR (ANSA) - Pelo segundo dia consecutivo, a Rússia confirmou ter usado o míssil hipersônico Kinjal na guerra da Ucrânia. A notícia foi confirmada pelo governo do país à agência de notícias local Interfax neste domingo (20).
Dessa vez, os projéteis foram disparados de navios de guerra do Mar Negro e do Cáspio, junto com alguns mísseis de cruzeiro, e atingiram depósitos de combustíveis e de lubrificantes em Kostiantynivka, que fica na região de Mykolaiv.
O Ministro da Defesa informou à Interfax que esses locais abasteciam as forças armadas ucranianas na área de combate.
Também foram disparados mísseis de cruzeiro contra uma oficina em Nizhyn, que consertava blindados ucranianos danificados durante a batalha.
No sábado (19), o mesmo ministério confirmou a outra agência de notícias russa, a Tass, que o Kinjal foi disparado de um dispositivo ar-terra para destruir um depósito de armas subterrâneo.
Os mísseis hipersônicos utilizados pela Rússia conseguem viajar em até cinco vezes a velocidade do som e são muito mais difíceis de serem interceptados como os dispositivos "mais tradicionais".
(ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Dessa vez, os projéteis foram disparados de navios de guerra do Mar Negro e do Cáspio, junto com alguns mísseis de cruzeiro, e atingiram depósitos de combustíveis e de lubrificantes em Kostiantynivka, que fica na região de Mykolaiv.
O Ministro da Defesa informou à Interfax que esses locais abasteciam as forças armadas ucranianas na área de combate.
Também foram disparados mísseis de cruzeiro contra uma oficina em Nizhyn, que consertava blindados ucranianos danificados durante a batalha.
No sábado (19), o mesmo ministério confirmou a outra agência de notícias russa, a Tass, que o Kinjal foi disparado de um dispositivo ar-terra para destruir um depósito de armas subterrâneo.
Os mísseis hipersônicos utilizados pela Rússia conseguem viajar em até cinco vezes a velocidade do som e são muito mais difíceis de serem interceptados como os dispositivos "mais tradicionais".
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