Senado tem assinaturas para abrir CPI dos atos golpistas
SÃO PAULO, 9 JAN (ANSA) - O Senado do Brasil reuniu 31 assinaturas de políticos para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos atos golpistas ocorridos em Brasília neste domingo (8), informam representantes da Casa à mídia brasileira nesta segunda-feira (9).
Com isso, o número mínimo de 27 assinaturas foi superado e a CPI já pode ser instaurada. Mais cedo, líderes dos partidos se reuniram com o presidente do Senado em exercício, Veneziano Vital do Rego (MDB), para debater os próximos passos.
Já o líder da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD), encerrou suas férias e antecipou seu retorno para Brasília nesta terça-feira (10).
Senadores se manifestaram nas redes sociais em apoio à CPI dos Atos Golpistas ou dos Atos Antidemocráticos. Um deles, foi o senador de São Paulo, José Serra (PSDB).
Outro foi o senador Renan Calheiros (MDB), que foi relator de outra comissão semelhante há dois anos, na CPI da Covid-19.
"Volto a Brasília para colher assinaturas da CPI que investigará golpistas e aqueles que, por ação ou omissão, ajudam os terroristas. Eles incluem Bolsonaro, o Procurador Aras, militares e políticos. No MDB vou defender a expulsão do governador do DF", escreveu no fim da manhã desta segunda-feira.
A proposta de CPI foi protocolada pela senadora Soraya Thronicke (União) na tarde do domingo. Calheiros também havia protocolado um pedido, mas a proposta dele ainda não atingiu as 27 assinaturas.
"A democracia aceita tudo, menos que acabem com ela", escreveu a senadora em suas redes sociais. Também nesta segunda-feira, a deputada Sâmia Bonfim (PSOL) informou que protocolou um pedido de abertura de CPI também na Câmara.
"SEM ANISTIA! Como líder da bancada do PSOL, acabo de protocolar junto aos nossos demais parlamentares, um pedido de CPI para investigar a organização e financiamento dos atos golpistas e terroristas! Sem perdão para os crimes do bolsonarismo!", escreveu. (ANSA).
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Com isso, o número mínimo de 27 assinaturas foi superado e a CPI já pode ser instaurada. Mais cedo, líderes dos partidos se reuniram com o presidente do Senado em exercício, Veneziano Vital do Rego (MDB), para debater os próximos passos.
Já o líder da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD), encerrou suas férias e antecipou seu retorno para Brasília nesta terça-feira (10).
Senadores se manifestaram nas redes sociais em apoio à CPI dos Atos Golpistas ou dos Atos Antidemocráticos. Um deles, foi o senador de São Paulo, José Serra (PSDB).
Outro foi o senador Renan Calheiros (MDB), que foi relator de outra comissão semelhante há dois anos, na CPI da Covid-19.
"Volto a Brasília para colher assinaturas da CPI que investigará golpistas e aqueles que, por ação ou omissão, ajudam os terroristas. Eles incluem Bolsonaro, o Procurador Aras, militares e políticos. No MDB vou defender a expulsão do governador do DF", escreveu no fim da manhã desta segunda-feira.
A proposta de CPI foi protocolada pela senadora Soraya Thronicke (União) na tarde do domingo. Calheiros também havia protocolado um pedido, mas a proposta dele ainda não atingiu as 27 assinaturas.
"A democracia aceita tudo, menos que acabem com ela", escreveu a senadora em suas redes sociais. Também nesta segunda-feira, a deputada Sâmia Bonfim (PSOL) informou que protocolou um pedido de abertura de CPI também na Câmara.
"SEM ANISTIA! Como líder da bancada do PSOL, acabo de protocolar junto aos nossos demais parlamentares, um pedido de CPI para investigar a organização e financiamento dos atos golpistas e terroristas! Sem perdão para os crimes do bolsonarismo!", escreveu. (ANSA).
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