Credit Suisse anuncia empréstimo e mercados europeus reagem
NOVA YORK, 16 MAR (ANSA) - O banco Credit Suisse anunciou no fim da noite desta quarta-feira (15) que deve tomar um empréstimo do Banco Central da Suíça, no valor de cerca de US$ 54 bilhões, para "reforçar preventivamente a sua liquidez" em meio a crise que derrubou as ações da empresa no mercado.
"Essa nova liquidez sustentará as atividades core e os clientes do Credit Suisse, enquanto o Credit Suisse toma as medidas necessárias para criar um banco mais simples e concentrado nas necessidades de seus clientes", acrescenta ainda a nota oficial.
Nesta quinta-feira (16), as bolsas europeias abriram com uma boa reação à medida, com altas em Milão (0,7%) - que ontem havia caído mais de 4,6% -, em Frankfurt (1,62%), em Paris (1,64%) e em Londres (1,6%).
Já a Comissão Europeia não quis se manifestar diretamente sobre o caso envolvendo a Credit Suisse, mas afirmou que "está seguindo de perto os desenvolvimentos do setor bancário na UE e estamos em contato com as autoridades competentes europeias e as nacionais responsáveis pela supervisão dos bancos". "Como de costume, não comentamos os movimentos cotidianos do mercado", pontuou ainda.
O efeito negativo, que segue uma tendência global, acontece devido à indisponibilidade dos acionistas sauditas de fazerem uma nova injeção de liquidez em caso de novas solicitações. Além disso, ocorre também na mesma época do colapso do Silicon Valley Bank (SVB), importante financiador de startups e empresas de tecnologia no Vale do Silício, na Califórnia (EUA), que vem derrubando os mercados internacionais. (ANSA).
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"Essa nova liquidez sustentará as atividades core e os clientes do Credit Suisse, enquanto o Credit Suisse toma as medidas necessárias para criar um banco mais simples e concentrado nas necessidades de seus clientes", acrescenta ainda a nota oficial.
Nesta quinta-feira (16), as bolsas europeias abriram com uma boa reação à medida, com altas em Milão (0,7%) - que ontem havia caído mais de 4,6% -, em Frankfurt (1,62%), em Paris (1,64%) e em Londres (1,6%).
Já a Comissão Europeia não quis se manifestar diretamente sobre o caso envolvendo a Credit Suisse, mas afirmou que "está seguindo de perto os desenvolvimentos do setor bancário na UE e estamos em contato com as autoridades competentes europeias e as nacionais responsáveis pela supervisão dos bancos". "Como de costume, não comentamos os movimentos cotidianos do mercado", pontuou ainda.
O efeito negativo, que segue uma tendência global, acontece devido à indisponibilidade dos acionistas sauditas de fazerem uma nova injeção de liquidez em caso de novas solicitações. Além disso, ocorre também na mesma época do colapso do Silicon Valley Bank (SVB), importante financiador de startups e empresas de tecnologia no Vale do Silício, na Califórnia (EUA), que vem derrubando os mercados internacionais. (ANSA).
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