O que dizem os alemães antes do jogo com Brasil?
Declarações dos jogadores e time planejado pelo técnico Joachim Löw deixam claro: seleção alemã usará partida em Berlim apenas como mais um teste antes da Copa da Rússia.A julgar pelas declarações dos jogadores e pelo time planejado pelo técnico Joachim Löw, a partida contra o Brasil, nesta terça-feira (27/03) em Berlim, não será nada mais que outro teste antes da Copa da Rússia.
Na sexta-feira, em Düsseldorf, a Alemanha jogou com o que tinha de melhor à disposição no empate em 1 a 1 contra a Espanha. Mas, daquele time, só devem começar jogando contra o Brasil três ou quatro jogadores.
Leia também: Alemanha sem força máxima
Leia também: Neuer deixa de ser unanimidade
Entre os liberados para o jogo de terça, estão jogadores considerados fundamentais no esquema de Löw, como Thomas Müller, Mesut Özil e Sami Khedira. Também o zagueiro Jérôme Boateng, o meia Julian Draxler e o lateral Jonas Hector devem ficar de fora.
Os que estarão em campo, como a dupla do Manchester City Leroy Sané e Ilkay Gündogan, se distanciaram de qualquer clima de revanche e ressaltaram que o Brasil não é mais o time de 2014. Veja o que eles e outros disseram sobre a partida em Berlim.
Ilkay Gündogan, meio-campista
"Nós, do Borussia Dortmund [seu então time], estávamos incrédulos diante da televisão no 7 a 1. Mas o atual time do Brasil não pode ser comparado ao de 2014. Eles tem um balanço defensivo e ofensivo muito melhor, tem jogadores nos melhores times do mundo, experientes. O 7 a 1 não é mais assunto para gente, o duelo por si só torna a partida em Berlim especial.”
Joachim Löw, técnico
"Aquela partida [7 a 1] será assunto para os próximos 10, 20, 30 anos. É um assunto para o século. Mesmo eu ainda assisto aos gols às vezes. Quando se ganha do anfitrião por 7 a 1, isso fica na memória.”
Leroy Sané, meia-atacante
"O Brasil se tornou muito mais forte e tem, mesmo sem Neymar, um time muito forte. Todos estão com vontade de jogar contra o Brasil. Nós queremos ganhar esse jogo.”
Jérôme Boateng, zagueiro
"O Brasil é do mesmo calibre que a Espanha, talvez com um pouco mais de força ofensiva. Será um bom teste, para novamente ver como estamos.”
Mats Hummels, zagueiro
"Vamos entrar com uma equipe um pouco diferente, de modo a ganhar mais experiência”
Toni Kroos, meio-campista
"Eu acho que o Brasil está num nível muito mais alto do que em 2014.”
RPR/ots
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A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas. Siga-nos no Facebook | Twitter | YouTube | WhatsApp | App
Na sexta-feira, em Düsseldorf, a Alemanha jogou com o que tinha de melhor à disposição no empate em 1 a 1 contra a Espanha. Mas, daquele time, só devem começar jogando contra o Brasil três ou quatro jogadores.
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Entre os liberados para o jogo de terça, estão jogadores considerados fundamentais no esquema de Löw, como Thomas Müller, Mesut Özil e Sami Khedira. Também o zagueiro Jérôme Boateng, o meia Julian Draxler e o lateral Jonas Hector devem ficar de fora.
Os que estarão em campo, como a dupla do Manchester City Leroy Sané e Ilkay Gündogan, se distanciaram de qualquer clima de revanche e ressaltaram que o Brasil não é mais o time de 2014. Veja o que eles e outros disseram sobre a partida em Berlim.
Ilkay Gündogan, meio-campista
"Nós, do Borussia Dortmund [seu então time], estávamos incrédulos diante da televisão no 7 a 1. Mas o atual time do Brasil não pode ser comparado ao de 2014. Eles tem um balanço defensivo e ofensivo muito melhor, tem jogadores nos melhores times do mundo, experientes. O 7 a 1 não é mais assunto para gente, o duelo por si só torna a partida em Berlim especial.”
Joachim Löw, técnico
"Aquela partida [7 a 1] será assunto para os próximos 10, 20, 30 anos. É um assunto para o século. Mesmo eu ainda assisto aos gols às vezes. Quando se ganha do anfitrião por 7 a 1, isso fica na memória.”
Leroy Sané, meia-atacante
"O Brasil se tornou muito mais forte e tem, mesmo sem Neymar, um time muito forte. Todos estão com vontade de jogar contra o Brasil. Nós queremos ganhar esse jogo.”
Jérôme Boateng, zagueiro
"O Brasil é do mesmo calibre que a Espanha, talvez com um pouco mais de força ofensiva. Será um bom teste, para novamente ver como estamos.”
Mats Hummels, zagueiro
"Vamos entrar com uma equipe um pouco diferente, de modo a ganhar mais experiência”
Toni Kroos, meio-campista
"Eu acho que o Brasil está num nível muito mais alto do que em 2014.”
RPR/ots
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