Alemanha atinge recorde de 83 milhões de habitantes
População alemã em 2018 foi a maior desde a Reunificação. Crescimento é atribuído à chegada de imigrantes, em meio a um déficit de nascimentos. Ainda assim, migração líquida cai e atinge nível pré-crise migratória.Em 2018, o número de habitantes na Alemanha alcançou o nível mais alto desde a Reunificação. Cerca de 83 milhões de pessoas viviam no país no final do ano passado, segundo estimativa divulgada nesta sexta-feira (25/01) pelo Departamento Federal de Estatísticas da Alemanha (Destatis).
No final de 2017, a população na Alemanha – o país mais populoso da União Europeia era de 82,8 milhões. O aumento é atribuído à imigração, não a nascimentos, uma vez que o número de mortes permanece superior ao de bebês que nascem no país.
Segundo estimativas, o número de nascimentos subiu moderadamente, de 785 mil em 2017 para entre 785 mil e 805 mil em 2018. Ao mesmo tempo, o número de óbitos aumentou sensivelmente, de 932 mil em 2017 para entre 950 mil e 970 mil no ano seguinte. O déficit resultante aumentou, ficando entre 150 mil e 180 mil, após os 147 mil registrados em 2017.
Ao mesmo tempo, a migração líquida – número de chegadas à Alemanha menos o número de saídas – foi de entre 340 mil e 380 mil pessoas. Em 2017, o chamado saldo migratório ainda era significativamente maior: de 416 mil pessoas.
Após o recorde migratório registrado em 2015, este é o terceiro ano consecutivo em que a migração líquida caiu, de acordo com os estatísticos. Com isso, o índice voltou ao nível do ano de 2012 – anterior à crise migratória europeia.
O Destatis fez a estimativa com base nos dados disponíveis de nascimentos e óbitos até setembro e da migração até agosto. Os números dos meses restantes foram estimados. Os números finais serão publicados em meados deste ano.
MD/epd/kna/afp
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A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas. Siga-nos no Facebook | Twitter | YouTube
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No final de 2017, a população na Alemanha – o país mais populoso da União Europeia era de 82,8 milhões. O aumento é atribuído à imigração, não a nascimentos, uma vez que o número de mortes permanece superior ao de bebês que nascem no país.
Segundo estimativas, o número de nascimentos subiu moderadamente, de 785 mil em 2017 para entre 785 mil e 805 mil em 2018. Ao mesmo tempo, o número de óbitos aumentou sensivelmente, de 932 mil em 2017 para entre 950 mil e 970 mil no ano seguinte. O déficit resultante aumentou, ficando entre 150 mil e 180 mil, após os 147 mil registrados em 2017.
Ao mesmo tempo, a migração líquida – número de chegadas à Alemanha menos o número de saídas – foi de entre 340 mil e 380 mil pessoas. Em 2017, o chamado saldo migratório ainda era significativamente maior: de 416 mil pessoas.
Após o recorde migratório registrado em 2015, este é o terceiro ano consecutivo em que a migração líquida caiu, de acordo com os estatísticos. Com isso, o índice voltou ao nível do ano de 2012 – anterior à crise migratória europeia.
O Destatis fez a estimativa com base nos dados disponíveis de nascimentos e óbitos até setembro e da migração até agosto. Os números dos meses restantes foram estimados. Os números finais serão publicados em meados deste ano.
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