UE celebra Nobel de Paz da OPAQ porque reconhece seus esforços na Síria
Bruxelas, 11 out (EFE).- O presidente da Comissão Europeia (CE), José Manuel Durão Barroso, celebrou nesta sexta-feira a concessão do prêmio Nobel da Paz de 2013 à Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) porque reconhece seus esforços para reduzir o armamento químico, e especialmente por seu trabalho na Síria.
"Em nome da CE, minhas sinceras felicitações à OPAQ. Esta decisão do Comitê do Nobel é um poderoso reconhecimento ao importante papel da OPAQ para conter o uso de armas químicas", assinalou Barroso em comunicado.
A União Europeia (UE), que em 2012 foi reconhecida com esse mesmo prestigiado prêmio internacional, "está decidida a ajudar (a OPAQ) na destruição dos arsenais de armas químicas", acrescentou o presidente do Executivo comunitário.
Barroso lembrou que há quase um século que a Europa experimentou, durante a I Guerra Mundial, o sofrimento causado pelo uso desse tipo de armamento.
"A Síria agora demonstra que esses horríveis atos ainda não foram erradicados do comportamento humano", assinalou o político português.
Barroso ressaltou que a OPAQ, que tem sua sede em Haia e que atualmente realiza a revisão dos arsenais químicos em poder do regime de Damasco, "enfrenta a um desafio sem precedentes na Síria, onde sua missão conjunta com as Nações Unidas conta com o apoio da União Europeia".
O presidente da CE considerou que "a comunidade internacional tem a responsabilidade coletiva de pôr fim ao uso do armamento químico de uma vez por todas".
"A OPAQ desempenha um papel-chave neste esforço coletivo, que conta com o pleno apoio político da UE, que além disso é um de seus maiores contribuintes", afirmou.
Barroso afirmou que a UE "continuará trabalhando sem descanso a favor da paz e da reconciliação, da dignidade humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do cumprimento da lei, dos direitos humanos, e oferecerá seu apoio e solidariedade aos povos e países que o necessitem".
A UE decidiu este mês apoiar à OPAQ proporcionando dez veículos blindados em apoio de sua missão da Síria, onde também fornece ao organismo os mapas da missão e considera a possibilidade de ampliar essa assistência em função das necessidades.
Por parte da Eurocâmara, seu presidente, o social-democrata alemão Martin Schulz também enviou uma mensagem de felicitações à OPAQ "por seu empenho em libertar o mundo das armas químicas", mediante uma mensagem postada na rede social Twitter.
Na mesma linha, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, transferiu seu parabéns à organização internacional pelo prêmio que reconhece "seu trabalho por um mundo livre de armas químicas", também através de uma mensagem em Twitter.
Esta organização obteve nesta sexta-feira o prêmio Nobel da Paz 2013, por seus "amplos esforços para eliminar" estes arsenais, informou o Comitê Nobel da Noruega, e como impulso a seu papel no conflito da Síria.
A OPAQ é a entidade encarregada de aplicar a Convenção contra as Armas Químicas que entrou em vigor em 1997 e que foi assinada por 189 Estados decididos a conseguir um mundo livre deste tipo de arsenais.
"Em nome da CE, minhas sinceras felicitações à OPAQ. Esta decisão do Comitê do Nobel é um poderoso reconhecimento ao importante papel da OPAQ para conter o uso de armas químicas", assinalou Barroso em comunicado.
A União Europeia (UE), que em 2012 foi reconhecida com esse mesmo prestigiado prêmio internacional, "está decidida a ajudar (a OPAQ) na destruição dos arsenais de armas químicas", acrescentou o presidente do Executivo comunitário.
Barroso lembrou que há quase um século que a Europa experimentou, durante a I Guerra Mundial, o sofrimento causado pelo uso desse tipo de armamento.
"A Síria agora demonstra que esses horríveis atos ainda não foram erradicados do comportamento humano", assinalou o político português.
Barroso ressaltou que a OPAQ, que tem sua sede em Haia e que atualmente realiza a revisão dos arsenais químicos em poder do regime de Damasco, "enfrenta a um desafio sem precedentes na Síria, onde sua missão conjunta com as Nações Unidas conta com o apoio da União Europeia".
O presidente da CE considerou que "a comunidade internacional tem a responsabilidade coletiva de pôr fim ao uso do armamento químico de uma vez por todas".
"A OPAQ desempenha um papel-chave neste esforço coletivo, que conta com o pleno apoio político da UE, que além disso é um de seus maiores contribuintes", afirmou.
Barroso afirmou que a UE "continuará trabalhando sem descanso a favor da paz e da reconciliação, da dignidade humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do cumprimento da lei, dos direitos humanos, e oferecerá seu apoio e solidariedade aos povos e países que o necessitem".
A UE decidiu este mês apoiar à OPAQ proporcionando dez veículos blindados em apoio de sua missão da Síria, onde também fornece ao organismo os mapas da missão e considera a possibilidade de ampliar essa assistência em função das necessidades.
Por parte da Eurocâmara, seu presidente, o social-democrata alemão Martin Schulz também enviou uma mensagem de felicitações à OPAQ "por seu empenho em libertar o mundo das armas químicas", mediante uma mensagem postada na rede social Twitter.
Na mesma linha, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, transferiu seu parabéns à organização internacional pelo prêmio que reconhece "seu trabalho por um mundo livre de armas químicas", também através de uma mensagem em Twitter.
Esta organização obteve nesta sexta-feira o prêmio Nobel da Paz 2013, por seus "amplos esforços para eliminar" estes arsenais, informou o Comitê Nobel da Noruega, e como impulso a seu papel no conflito da Síria.
A OPAQ é a entidade encarregada de aplicar a Convenção contra as Armas Químicas que entrou em vigor em 1997 e que foi assinada por 189 Estados decididos a conseguir um mundo livre deste tipo de arsenais.
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