Alemanha anuncia envio de ajuda às vítimas do tufão nas Filipinas
Berlim, 10 nov (EFE).- O ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, anunciou neste domingo em Berlim o envio de ajuda aos afetados pelo tufão "Haiyan" - ou "Iolanda", como chamam os locais - que castigou as Filipinas e causou pelo menos 10 mil vítimas, segundo as autoridades do país.
Westerwelle explicou que a Alemanha já dispôs um primeiro pacote de ajuda de 500 mil euros, e que o governo está se preparado para oferecer mais apoio nos próximos dias. Do acordo com o ministro, um avião partiu hoje do aeroporto de Frankfurt com 25 toneladas de carga humanitária, incluindo 5 mil cobertores, 3 mil tendas e diversos materiais sanitários.
Westerwelle também disse que ainda não pode dar informações exatas sobre os alemães que poderiam estar na região, pedindo que estes entrem em contato com a embaixada da Alemanha no país asiático.
As autoridades filipinas temem haja milhares de mortos, já que o chefe de polícia de Tacloban admitiu a possibilidade do número de vítimas ultrapassar os dez mil. Por sua vez, o presidente filipino, Benigno Aquino, assinalou que a prioridade do governo no momento "é cuidar dos sobreviventes".
No total, 4,3 milhões de pessoas necessitam ajuda, 800 mil deixaram suas casas e 300 mil estão em abrigos de emergência.
Westerwelle explicou que a Alemanha já dispôs um primeiro pacote de ajuda de 500 mil euros, e que o governo está se preparado para oferecer mais apoio nos próximos dias. Do acordo com o ministro, um avião partiu hoje do aeroporto de Frankfurt com 25 toneladas de carga humanitária, incluindo 5 mil cobertores, 3 mil tendas e diversos materiais sanitários.
Westerwelle também disse que ainda não pode dar informações exatas sobre os alemães que poderiam estar na região, pedindo que estes entrem em contato com a embaixada da Alemanha no país asiático.
As autoridades filipinas temem haja milhares de mortos, já que o chefe de polícia de Tacloban admitiu a possibilidade do número de vítimas ultrapassar os dez mil. Por sua vez, o presidente filipino, Benigno Aquino, assinalou que a prioridade do governo no momento "é cuidar dos sobreviventes".
No total, 4,3 milhões de pessoas necessitam ajuda, 800 mil deixaram suas casas e 300 mil estão em abrigos de emergência.
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